O que pretente a facção PCC para a região do Chaco?
Eis que surge diante de nós uma sombria e sinistra realidade: o Primeiro Comando da Capital, a temida organização criminosa brasileira PCC 1533.
O assustador ataque ao líder PCC Ryguasu em plena capital da República do Paraguai na América do Sul expôs os terríveis planos dos criminosos brasileiros.
Agora, o bando busca expandir suas atividades para a região do Chaco, uma área estratégica para o tráfico de drogas e armas na América do Sul.
Pelo menos é essa a terrível previsão do chefe do Departamento de Investigação de Homicidios da Policia Nacional, Sergio Insfrán.
O Chaco é uma região selvagem, de vastas áreas rurais e de difícil acesso, que oferece a oportunidade perfeita para que organizações criminosas como o PCC se escondam, transportem suas mercadorias ilícitas sem serem detectadas, e façam ataques surpresa aos inimigos onde quer que eles estejam.
Mas por que o grupo criminoso brasileiro estaria interessado nessa empreitada arriscada?
O terrível plano da facção PCC para a região do Chaco
Talvez a resposta esteja na geografia da região, ou em seu potencial como corredor para o tráfico de drogas e outras mercadorias ilícitas.
Ou talvez seja uma questão a guerra entre facções, principalmente com o Comando Vermelho, que também busca controle sobre o tráfico na região.
Mas também, busca se ocultar para fazer ataques de rapina contra os inimigos nativos: clã Clã Insfrán, Clã Rotela, Clã Acevedo, Clã Colón e Clã Orellana.
Seja qual for a verdadeira motivação por trás dos planos do PCC para o Chaco, uma coisa é certa: a atividade criminosa é um mundo complexo e imprevisível, influenciado por fatores que vão desde a política e a economia até as dinâmicas internas das próprias organizações criminosas.
O que nos espera nessa região selvagem e perigosa, só o tempo dirá…
Leia o texto base: Insfrán aseguró que tienen información de que manejan la hipótesis de que habría estado conformando una banda para actuar en el Chaco.