As principais notícias sobre a facção PCC 1533 Primeiro Comando da Capital no mês de maio de 2019.
10 de maio de 2019
Não procede o “salve” para matar policiais.
Está circulando em grupos sociais a notícia que o Primeiro Comando da Capital emitiu um “salve” para matar policiais da ROTA, contendo um vídeo de um suposto membro da facção que confessa e conta o procedimento.
O PCC afirma em vídeo que circula em suas redes sociais que não ordenou e não tinha nada contra o policial morto na porta de sua casa. Afirma que o proceder desse policial era correto e cumpridor de seus deveres, afirma também que ele deve ter sido morto por outros policiais que não correm pelo certo como queima de arquivo, mas alerta que o aumento das injustiças e covardias que estão acontecendo poderá vir a ter resposta.
No vídeo também vincula um deputado estadual de estar tentando levar a tropa a um clima de guerra contra o PCC, levando o terror e mortes à periferia.
Ainda há um trecho em que a facção Primeiro Comando da Capital reafirma que não compactua com a morte de policiais que não estejam agindo na covardia.
Apela ainda para que as autoridades ao invés de buscar audiência com a chamada “Operação Abate” trate de colocar em prática a: Operação Saúde, Operação Educação e Operação Justiça Social.
O Primeiro Comando da Capital também afirma no vídeo que não deixará que grupos políticos transformem São Paulo em uma praça de abate como se transformou o Rio de Janeiro.
Afirma ainda que aqueles que devem dar a resposta dentro da facção ainda não decidiram qual a resposta que será dada e se será.
A mensagem termina desejando a todos “Paz, Justiça, Liberdade, Igualdade e União” a todos sem exceção.
5 de maio de 2019

Laços de Sangue, o neoliberalismo e a facção PCC 1533
→ faccaopcc1533primeirocomandodacapital.org → Ricard Wagner Rizzi
→ Brasil
→ Crismes Transnacionais — Política de Segurança — Organização Criminosa
No Brasil, o presidente Fernando Collor de Mello abriu os portos para as nações amigas, permitindo a importação de produtos e derrubando taxas de importação. Com uma maior concorrência externa, os preços despencaram com o aumento da oferta e não houve mais desabastecimento nas biqueiras.
Em um mercado mais competitivo, os produtos ilícitos, como as drogas e as armas, que antes eram trazidos por muambeiros, passaram a chegar através de uma cadeia de distribuição gerida por grupos com expertise em comércio internacional:
“E a América Latina, e em especial o Brasil, passaram a possuir filiais dos mais organizados e violentos grupos criminosos do mundo. Ndrangheta (Máfia da região da Calábria, Itália), Sacra Corona Unita (também italiana, do leste), BGang (paquistano norueguesa), além das máfias russas, que expandiram seus negócios além fronteiras, negociando agora, também, com produtores e distribuidores latinos.”