Os Refugiados da Facção PCC 1533: Drama e Fuga

O texto aborda o drama dos refugiados da facção PCC 1533, que buscam sobrevivência e fortalecimento ao migrar para outras regiões do Brasil, fugindo da guerra entre facções criminosas.

Refugiados da Facção PCC Buscando Fortalecimento

Refugiados da facção PCC 1533, vítimas de uma guerra sombria entre facções criminosas, buscam ansiosamente uma chance de sobrevivência.

Relatos que me chegam do Norte e Nordeste do país revelam o desejo de integrantes da facção paulista em migrar para São Paulo em busca de “fortalecimento”.

Eles se lançam nessa jornada incerta, com a esperança de voltar fortalecidos para suas cidades, a fim de retomar áreas perdidas ou, pelo menos, escapar do trágico destino ligado ao Primeiro Comando da Capital e à facção PCC.

Fugitivo do Rio Grande do Norte em Várzea Paulista

Refugiados do PCC, em um sombrio 8 de abril, um indivíduo dessa facção, vindo do Rio Grande do Norte, encontrou-se encarcerado em Várzea Paulista, nas profundezas de São Paulo.

O homem, marcado para morrer pela rival Família do Norte (FDN), ansiava por um refúgio distante de sua terra.

Embora não estivesse envolvido em atividades ilícitas naquele instante, a razão de sua captura residia em um delito prévio. Ele sempre negou pertencer ao Primeiro Comando da Capital, mas tal alegação não o poupou da sentença imposta pelos membros da FDN.

Fugitivo do Espírito Santo em Itu

Refugiados do PCC, um eco da guerra entre facções no Espírito Santo, propiciou a fuga de um membro em direção a Itu, no vasto estado de São Paulo.

A contenda envolvendo Primeiro Comando da Capital e Comando Vermelho (CV), aliados a grupos locais, deu origem a uma intrincada rede de alianças e antagonismos. Com a captura de um líder, a Gangue da Pracinha fragmentou-se, gerando conflitos adicionais e lutas por territórios.

A Gangue da Pracinha de Catraca se estilhaçou após sua prisão. Marcola, alcunha de Marcos Vinicius Boaventura, braço direito de Catraca em Ulysses Guimarães, juntamente com outros que se recusaram a regressar à camisa do CV, foram expulsos de seu reduto.

O aprisionamento de Catraca ocorreu no Portal do Éden, em Itu, no estado de São Paulo. Conforme alguns, ele veio adquirir drogas para distribuição em Vila Velha, enquanto outros afirmam que buscava refúgio e fortalecimento para retomar áreas em disputa.

Refugiados do Acre na Zona Sul de São Paulo

Há anos, os soldados do PCC na região Norte do Brasil enfrentam o abandono por parte do Primeiro Comando da Capital. Muitos acabam presos, mortos, escondidos ou convertidos à religião. Os que conseguem fugir do estado buscam refúgio em outras regiões, como a Zona Sul de São Paulo. No entanto, a Bonde dos 13, facção local do Acre, permanece no estado, mostrando-se resiliente mesmo diante do avanço do PCC.

Portanto, o drama dos refugiados da facção PCC reflete a complexa e sombria realidade da guerra entre facções criminosas no Brasil. A busca por sobrevivência e fortalecimento motiva a migração desses indivíduos, que enfrentam um futuro incerto e perigoso em um cenário de violência e disputa por poder.

Comunicado Geral Estados e Países – 04/04/2023 – Região Norte

Refugiados do PCC, em tempos sombrios, presenciaram a emissão do “Comunicado Geral do PCC” sobre embates nefastos envolvendo gangues e milícias, tais como o Comando Vermelho CV, atentando contra entes queridos e inocentes.

Neste manifesto, o Primeiro Comando da Capital exprime ultraje, repudia tais atos violentos e sinaliza a disposição em reagir na defesa de sua prole e membros.

Uma milícia chamada Comando Vermelho e algumas gangues que agem igual a eles, que não têm autonomia e controle sobre seus integrantes, vêm tirando a vida de familiares nossos e também de pessoas inocentes que não têm nada a ver com a nossa guerra, com o objetivo de intimidar nossos irmãos (as) e companheiros (as) dentro dos estados, como Amazonas, entre outros.

A facção PCC 1533, assim, busca externar preocupação e solidariedade aos “irmãos” e “companheiros”, evidenciando um vigoroso senso de pertença e identificação. Adotando uma postura resoluta, defende sua “família” e enfrenta as ameaças que lhes rondam.

O Caso da Operação Roma: o que aconteceu em Pau dos Ferros

Rogéria Mota investiga a Operação Roma, realizada em Pau dos Ferros, que tinha como objetivo desarticular o PCC na região, mas acabou virando piada na internet.

Operação Roma, a ação policial que virou piada na internet? Venha desvendar os mistérios deste caso intrigante com a investigação da famosa detetive Rogéria Mota!

O Mistério por Trás da Operação que Virou Piada na Internet

No Domingo de Páscoa, dia em que a ressurreição de Jesus Cristo é celebrada, uma operação batizada de “Operação Roma” tinha como objetivo principal desarticular uma das ramificações do Primeiro Comando da Capital (facção PCC 1533).

No entanto, a operação na microrregião de Pau dos Ferros, no Rio Grande do Norte gerou polêmica, colocando a polícia e o Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) em evidência negativa.

Rogéria Mota é Convocada e Explora Pau dos Ferros

Rogéria aceita o desafio e se depara com Pau dos Ferros, uma cidade de beleza natural e cultura rica. A cidade, situada no semiárido nordestino, enfrenta desafios como a escassez de água e a criminalidade.

Os dados apontam um aumento da violência na região, contudo, a população de Pau dos Ferros luta pela preservação da cultura e do patrimônio local.

Rogéria reconhece a importância de solucionar o caso para limpar o nome das instituições envolvidas e reconquistar confiança do povo potiguar.

A Reflexão de Rogéria Mota e a Busca por Respostas

A detetive reflete sobre o caso e chega à conclusão de que a razão da Operação Roma era provar que as autoridades estavam em condições de enfraquecer a atuação do PCC na região e garantir a segurança da população de Pau dos Ferros.

No entanto, algo deu errado.

A foto com os dois reais e dois celulares apreendidos com o suposto chefe do PCC mostrava uma quantidade insuficiente de drogas, aproximadamente 20 mil reais, que é ridícula até para um ponto de distribuição de drogas em uma zona rural.

A foto divulgada ridicularizou a polícia e o Ministério Público do Rio Grande do Note perante a opinião pública.

Determinada a encontrar respostas, Rogéria decide investigar se o homem preso era realmente tão poderoso na organização criminosa, se os policiais antes de apresentar o material apreendido não sumiram com parte dele, e quem divulgou aquela foto que gerou tanta polêmica.

Com sua habilidade investigativa e a determinação de desvendar esse mistério, Rogéria Mota se aprofunda no caso da Operação Roma, buscando a verdade e a justiça para os moradores de Pau dos Ferros e para as autoridades envolvidas no episódio.

texto base: Operação Roma: Ministério Público e Polícia Militar combatem facção criminosa em Pau dos Ferros

Passarinhos ganharam na guerra entre PCC e SC-RN

A guerra entre o PCC e o Sindicado do Crime do RN segue matando e os integrantes do Primeiro Comando da Capital se reuniram em uma casa no bairro Vilar em Macaíba no Rio Grande do Norte.

Gilberto, Josivanio, Edson e Joyce estão na casa para preparar novos ataques e ficando juntos se protegerem dos inimigos, mas a polícia invade a casa, apesar de não encontrarem armas ou drogas no local encontram um Bicudo e um Papa-Capim.

Agora a Justiça negou o recurso onde os acusados pediam liberdade pela invasão da casa ter sido feita sem autorização judicial apenas por uma denúncia anônima e também pelo prazo de prisão provisória já ter expirado.

No entanto, o recurso foi negado pelo Ministro Sebastião Reis Júnior sob a alegação de que a polícia invadiu a casa depois da denúncia anônima, mas a casa já estava sendo alvo de investigação, o prazo da prisão provisória realmente tinha vencido, mas isso não pode ser dado um jeito, e afinal, os passarinhos realmente estavam lá em cativeiro ilegal! — Superior Tribunal de Justiça

Executor de Policial Federal Penal do RN é preso nem Curitiba

Em abril de 2017 o policial federal penal Charlie Gama foi morto em Mossoró no Rio Grande do Norte. Passados quatro anos é preso executor que estava em Curitiba no Paraná — a Operação Ebenézer envolveu policiais federais dos dois estados e do Distrito Federal.

Charlie não foi morto no improviso com dois caras chegando em uma moto. Foi tudo planejado pelo Primeiro Comando da Capital, que até infiltrou uma empregada na casa dele para passar as informações. — fonte: site R7

A guerra no Rio Grande do Norte pode ser evitada?

Guerra entre a facção Primeiro Comando da Capital poderá ocorrer no Rio Grande do Norte, ou não. O mesmo sinal foi dado anteriormente no Acre sem que as autoridades tomassem providência, agora o alerta está sendo dado novamente no nordeste.

O descontrole tomou conta do estado, como comprova os números apresentados no vídeo e dezenas de policiais e agentes da segurança pública foram mortos apenas esse ano. A estratégia do governo no entanto não parece se alterar optando por manter o conflito e somar cadáveres.

Essa semana o Sistema Prisional pela primeira vez desde o Massacre de Alcaçuz permitiu a entrada de crianças no interior do presídio, no entanto essa medida acabou irritando parte da população carcerária ligada ao PCC que não tem tido seus direitos fundamentais respeitados.

Com isso, o governo potiguar estaria tentando quebrar a facção paulista através do sufocamento e a tortura de seus membros, essa acusação corre através de uma mensagem eletrônica pelas redes sociais, onde aparentemente uma mulher de um preso acusa o estado de estar desrespeitando os direitos mínimos dos encarcerados:

Alcaçuz Pavilhão 5 do Rio Grande do Norte pede socorro.

Mais uma vez estamos pedindo a atenção da Família 1533 PCC e aliados, para alguns fatos que estão ocorrendo com nossos guerreiros e irmãos que se encontram no Pavilhão 5 de Alcaçuz no Rio Grande do Norte.

Já se passaram 6 meses após o conflito entre nós, o PCC, e os nossos inimigos do FDN. A situação para nós do Pavilhão 5 piorou a cada dia. Após o ocorrido, nossos guerreiros sofreram as piores torturas tanto físicas como psicológicas, guerreiros passando fome, sede, entre outros ocorridos.

Durante meses ficaram sem visitas de seus familiares. De lá para cá pouca coisa mudou, quando as cunhadas conseguem ver os seus maridos ou parentes, é de chocar, pois temos guerreiros doentes, sem tratamento, e nem remédios. Sem colchão, tendo que dormir todos no chão sujo onde vários estão com coceiras, em uma cela que cabe 8 tem 26 pessoas em situação desumana.

Relatos dos guerreiros que ficaram um mês sem banho de sol. Jumbo não entra, o que só pode entrar é pão e um refrigerante. Produtos de limpeza ou tudo que mandem não são entregues a eles.

As reportagens que mostram que estão fazendo melhorias são falsas pois (só tem melhoria coisas dos RNCU) pois para nós do PCC não foi feito nada.

Não temos visita íntima e nem podemos dar um abraço ou um beijo nos nossos maridos, pois os muralhas já chamam a atenção nossa.

Queremos nossos direitos que são violados a cada visita, torturas constantes, relatos chocantes dos guerreiros, amarram as mãos dos guerreiros do Pavilhão 5 para trás e batem com bastão em suas mãos.

O chefe de disciplina do 5 força os irmãos ao trabalho escravo, tem uma agente lá que joga chantilly com pimenta nos olhos dos guerreiros forçando assim eles a falar em voz alta (quem está aqui é a federal) então Direitos Humanos, pergunto, cadê vocês???

Porque se calam pois o que vemos são só melhorias para um lado e para o nosso lado sofrimento e dor. Para os Pavilhões 1, 2, e 3, foram liberadas até visitas das crianças, tudo uva, enquanto os guerreiros do PCC não vem os filhos à meses. Governo e direção do Rio Grande do Norte fecham os olhos para tudo que está ocorrendo em Alcaçuz no Pavilhão 5.

Pedimos a união de todos para nos ajudar a divulgar até chegar o mais longe possível, unidos somos uma só voz, um por todos e todos por um.

PJLIU

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