Boliviano traficava do Paraguai e dá um nó na nossa mente!
O Jorge Adalid Granier Ruiz, boliviano da pesada, que fazia transporte de drogas para o Primeiro Comando da Capital foi pego pela Interpol no Brasil.
O cara era conhecido também como Nono, Chuleta e pela alcunha “Narco Fantasma“, por causa da habilidade e em se escondere.
Granier usava seus aviãozinhos prá traficar até 400 quilos de cocaína por vez, era muita coisa, por isso era um dos chefões do tráfico na Argentina.
Ele responsável por jogar as drogas em Santa Fé e abastecer os traficantes do nordeste da Argentina com pó da facção PCC 1533.
A provícia de Santa fé na Argentina tem ficado cada vez mais perigosa nos últimos anos, porque virou parte da Rota NarcoSur e é disputada por vários grupos criminosos.
Boliviano traficava do Paraguai era procurado por homicídio
A Justiça Federal de Salta na Argentina já tinha mandado de prisão pra esse cara por causa de um triplo homicídio que tava ligado ao tráfico de drogas.
Mas ele foi preso mesmo pela Polícia Rodoviária Federal do Brasil em Jaraguari que fica a menos de 50km de Campo Grande, capital do estado do Mato Grosso do Sul.
O “Narco Fantasma” tava com documentos falsos, tentando se passar por outra pessoa.
O Departamento de Interpol da Polícia Federal Argentina já tá tenta pedir a extradição do Granier.
Como não custa nada tentar, o advogado de defesa Fantasma nega as acusações sobre os crimes cometidos na Argentina e garante que é uma perseguição da polícia argentina.
Ele estava fugindo para tentar provar sua inocência em liberdade”, disse o advogado.
Quando caiu ele tava numa Hilux com mais dois, uma mina e um motorista.
O Diego Iglesias, da Procuradoria do Narcotráfico da Argentina, disse que esse Granier era o chefão do transporte de cocaína da Bolívia e do Paraguai.
Prá fazer o serviço, ele usava aviões pequenos pra chegar até a Argentina, e cobrava uma comissão de 300 mil dólares!
Mas a parada não para por aí, não, mano, fica ligado.
Ele tava envolvido num triplo assassinato, foi um negócio cabuloso, com uma família inteira morta após saírem de um casamento de outro narcotraficante.
Morreram Iván Maximiliano Giménez, Érica Vanesa e sua filha Elena, de um ano, numa cena triste de se ver.
Ligações cabulosas
Muito cabulosas as conexões dele com as outras organizações criminosas.
Fuminho do Primeiro Comando da Capital
Numa propriedade da Rodríguez Peña, 1057, na quebrada da Recoleta, Fantasma abrigou um líder pesadão, com a mente repleta de negócios internacionais da Família 1533, o Gilberto Aparecido, o Fuminho, que depois a DEA o pegou lá em Moçambique.
O Clã Loza e Fabián Pelozo narcos de Rosario
Na Argentina, descobriram que o Granier tava no corre, em contato com as gangues do país, treta de norte a sul do torre, com o clã Loza e o mano Pelozo, do tráfico na área, preso em Ezeiza, ele foi chave pro Fantasma em Gran Rosario.
Terminais portuários, coração do país, irmão. Ali a treta rolava solta, Pelozo e Loza na missão, em Ibarlucea, coleta de carrego, cocaína, a carga, e no Norte de Rosario, o jogo tava pesado, ninguém larga.