facção criminosa PCC -Z L impõe respeito pelo nome
A facção criminosa Primeiro Comando da Capital PCC 15.3.3 está na Zona Leste de São Paulo, mas a “ZL” não é apenas uma região.
- Se fosse cidade, seria a terceira em população, ficando atrás de São Paulo e Rio de Janeiro.
- Tem mais gente morando lá do que na famosa Los Angeles dos filmes, mas rolam mais histórias por lá do que em Hollywood.
Aquela é uma região de respeito dentro do mundo do crime. Um cria do PCC da Zona Leste é visto com respeito até fora de São Paulo.
Lá bandido perigoso é morto por lá no café da manhã se não tomar cuidado onde pisa, como aconteceu com o Galo.
O mundo dá voltas, Gegê e Paca foram mortos por Cabelo Duro, Cabelo Duro foi morto por Galo, Galo foi fuzilado na Zona Leste de São Paulo… — Luís Adorno
O Primeiro Comando da Capital está divido?
Os bairros da Zona Leste mais violentos são: Itaim Paulista, Cidade A E Carvalho, Guaianases, e São Mateus.

E foi em São Mateus que fui procurar Vinícius, um leitor desse site que não está ligado ao mundo do crime para me ajudar a entender como o PCC é visto por quem não participa do mundo do crime mas vive em um bairro especialmente dominados pela facção.
Eis o que me respondeu:

É inegável que, nas comunidades ou “quebradas” de São Paulo, a influência e a presença do Primeiro Comando da Capital PCC.
Em todos os banheiros, sem exceção, existem símbolos do PCC, em TODAS as portas dos sanitários masculinos, um padrão que se repete de cabine a cabine o “☯” é o que mais se repete, mas tem os números 1533, que no geral é grafado apenas o “15” ou “33”.
De antemão, é bom citar, que a maioria das pessoas que dizem serem envolvidas com o Primeiro Comando da Capital, não são.
Mas ao falar de tal assunto causa-se um sentimento de medo por parte dos que não sabem direito do que se trata a facção paulista.
Os que se dizem envolvidos, usam seus conhecimentos superficiais para causar um clima de ameaça, e sempre citam nas discussões: “eu sou envolvido” ou “você nunca roubou”.
Portanto, o PCC é representado como um time nas comunidades paulistas no qual a grande maioria “torce” ou a favor ou contra mesmo.