Assassinato no Portal do Éden – Polícia ou PCC?

Este artigo explora o reinado e a queda de Nei, um notório traficante no bairro Portal do Éden, em Itu. Descreve sua influência aterrorizante, os conflitos com a polícia e rivais, e as circunstâncias misteriosas de sua morte, abrindo espaço para várias teorias e especulações.

Nei do Portal do Éden


Portal do Éden, um bairro onde o medo se entrelaça com a vida cotidiana, tornou-se o palco de uma história sombria. Aqui, Nei, um nome que ecoa nas vielas, desafiava a ordem sob a bandeira do Primeiro Comando da Capital (facção PCC 1533). Sua queda, envolta em mistério e traição, revela as profundezas de um submundo implacável.

Após o carrossel de artigos no final do texto, oferecemos análises de IA sob diversos pontos de vista, enriquecendo sua compreensão do tema.

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Público-alvo
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Estudiosos e pesquisadores de criminologia e sociologia;
Leitores com interesse em literatura urbana e realismo social;
Público geral com interesse em histórias baseadas em eventos reais;
Leitores locais ou conhecedores da região de Itu, São Paulo; e
Apreciadores de estilos narrativos dramáticos e descritivos.

Nei do Portal do Éden: O Crepúsculo de um Tirano

No bairro Portal do Éden, em Itu, esse rincão onde até os anjos hesitam em pousar e os demônios, astutos, rondam em busca de almas perdidas, era onde Nei, o temido “Nei do Portal do Éden”, ostentava seu reinado de sombras. Ah, caro leitor, como os moradores o temiam! Nei, em seu andar que desafiava o próprio mundo, personificava o terror, era o medo encarnado em forma humana. Ele não meramente caminhava, mas desfilava sua audácia pelas vielas e becos, onde cada esquina murmurava seu nome num sussurro carregado de admiração e pavor.

Mas, veja, a justiça, essa senhora de olhos vendados, tem suas ironias. Nei, o temido, o invencível, começava a perder sua força, dia após dia, como um deus do Olimpo esquecido pelos seus devotos. Nei, no alto de sua soberba, via-se como um titã, mas não passava de um peão no tabuleiro dos poderosos.

Nei, em sua soberba, se via como uma luz inextinguível, um farol de poder no bairro do Portal do Éden. Contudo, cego pela própria luminosidade, não percebia como era devorado pelas chamas de sua arrogância. Ele desprezava o povo, essa massa anônima que se acuava por trás dos umbrais de suas casas, buscando refúgio dos horrores que ele próprio representava. Mas, como protagonista de uma tragédia iminente, Nei não via que o destino, esse velho astuto e sarcástico, já tecia a trama de seu infortúnio.

No mesmo bairro, onde o tráfico de drogas lançava suas raízes tenebrosas, Nei encontrava seu reinado de terror e manipulação. Ele acreditava, com a arrogância típica dos que se colocam acima de qualquer moralidade, que o tráfico lhe garantiria a proteção necessária para desafiar as garras da lei. Nas sombras, Nei distorcia sua luta, pintando-a com as cores de uma causa social, uma manobra astuta que transformava os perseguidos pela lei em figuras dignas de compaixão e apoio. Assim, enquanto desprezava o povo, Nei o usava como escudo, um manto de falsa nobreza que o protegia e, ao mesmo tempo, o condenava.

Lágrimas e Terror no Portal do Éden: A Sombra de Nei

Um homem, em prantos, fitava sua família. Ali, diante de seus filhos e esposa, sentia-se diminuído, reduzido a menos que um homem. Trabalhador incansável, comerciante honesto, agora forçado a esconder drogas no quarto das crianças, como se fossem brinquedos macabros. Era a sua vez, a vez de ser vítima de Nei, o tirano do Portal do Éden. Outros já haviam sofrido o mesmo destino, mas contra Nei, ninguém parecia ter força.

Nei, em sua arrogância desmedida, pisoteava os que o cercavam como se fossem baratas insignificantes. Sua morte, ah, foi um espetáculo celebrado por muitas, mas não todas, famílias do Portal do Éden e da Cidade Nova. Surgiam murmúrios, suspeitas: teriam comerciantes contratado assassinos para dar fim ao reinado de Nei? Era uma possibilidade que pairava no ar, carregada de mistério e vingança.

Até mesmo outros traficantes da região da Cidade Nova sentiam o peso de sua presença. Nei, com uma coragem que beirava a loucura, atacou a tiros dois pontos de venda de drogas, um perto de sua base e outro na distante região do Pira. E o mais absurdo: sem motivo aparente, como se jogasse um jogo perverso onde só ele conhecia as regras. Nei, elevando-se acima dos demais, comandava sua célula do PCC, Primeiro Comando da Capital, de maneira independente, sem laços com outras células da Cidade Nova, que temiam sua audácia e métodos. E agora, ele havia ido longe demais, derramando a última gota que fez transbordar um copo já cheio de tensão e medo.

Confronto Deixa Policial Ferido e Nei é Apontado como Líder do Ataque

Uma operação de grande escala, envolvendo uma dezena de viaturas da Polícia Militar e da Guarda Civil Municipal, tomou as ruas de um bairro agitado. A tensão escalou quando um policial militar foi ferido durante um patrulhamento de rotina, desencadeando uma série de eventos tumultuados. Relatos iniciais, ainda que conflitantes, apontavam para a presença de uma moto com dois indivíduos e um veículo acompanhante com mais dois suspeitos. Outras testemunhas mencionaram garotos em emboscada, atirando em viaturas que circulavam por diferentes pontos do bairro.

As versões dos acontecimentos variavam, mas um elemento comum emergia em todos os relatos: Nei, figura já conhecida na região, era indicado como o comandante das ações que levaram ao confronto. A situação ainda está em desenvolvimento, com as autoridades buscando controlar o cenário e investigar a fundo os eventos que levaram a este grave incidente.

Portal do Éden: Madrugada de 26 de fevereiro de 2012

O Desafio Final de Nei: Entre a Audácia e a Queda no Portal do Éden

O que teria feito Nei desta vez? As línguas do bairro teciam histórias diversas: uns murmuravam que a viatura policial fora abalroada por acaso; outros sussurravam sobre uma fuga desesperada após um rapto frustrado no Condomínio City Castello.

As versões se multiplicavam, mas uma certeza pairava no ar: Nei, agora, havia ultrapassado todos os limites. Ele desafiara a própria polícia, atirando em um de seus homens. Todos sabiam, mas ninguém podia provar. Nei, onipresente, onisciente, um deus acima da lei.

Mas, veja, sua bravata ameaçava desequilibrar o delicado jogo do submundo. Os líderes da facção, temendo uma guerra aberta com a polícia, sabiam que muitos “irmãos” e seus “moleques” cairiam. O dinheiro, esse deus supremo que rege os homens, cessaria seu fluxo. Nei precisava ser silenciado, mas teriam eles ordenado sua morte? Era possível.

Um policial ferido, um atirador conhecido, mas não oficialmente identificado. Nei, sempre prometendo morte e destruição aos “vermes” da lei, acreditava-se intocável. Mas, em sua arrogância, não percebia que nem todos aceitariam viver sob seu jugo e a morte de Nei foi uma execução meticulosa, obra de profissionais.

Entre Lágrimas e Sombras: O Enigma da Morte de Nei no Portal do Éden

Um homem, em prantos, fitava sua família. Ali, diante de seus filhos e esposa, sentia-se diminuído, reduzido a menos que um homem. Trabalhador incansável, comerciante honesto, agora forçado a esconder drogas no quarto das crianças, como se fossem brinquedos macabros. Era a sua vez, a vez de ser vítima de Nei, o tirano do Portal do Éden. Outros já haviam sofrido o mesmo destino, mas contra Nei, ninguém parecia ter força.

Esse episódio banhado em sangue e mistério, foi uma execução tão meticulosa, tão precisa, que só poderia ser obra de mãos profissionais. Mas, quem, pergunto, quem teria sido o maestro dessa sinfonia macabra? Seriam os policiais, agentes da lei levados ao extremo pela necessidade de justiça? Era possível. Ou talvez membros da disciplina do Primeiro Comando da Capital, decididos a cortar um membro gangrenado de seu próprio corpo? Era possível. Não poderíamos descartar matadores frios, contratados por comerciantes atormentados dos bairros próximos, buscando um alívio para o terror que Nei impunha? Era possível.

E, em meio a essas possibilidades, surge uma imagem ainda mais dramática, mais rodrigueana: um homem, um pai de família, reduzido a lágrimas, humilhado diante de sua esposa e filhos, sua masculinidade e honra esfaceladas. Poderia esse homem, em um ato de desespero e redenção, ter sido o autor do golpe final em Nei? Não, não era impossível. Ah, a dúvida, essa amante cruel da verdade, dança ao redor dessa tragédia, sussurrando possibilidades e segredos na penumbra do que é conhecido e do que permanece oculto.

O Crepúsculo de Nei: Traição e Queda do Rei do Portal do Éden

O que se sabe é que Nei foi um dos mais audaciosos ladrões e traficantes de Itu. Sua coragem, talvez, fosse uma máscara para o medo que o assolava, ou talvez não. Se for verdade, Itu perdeu um filho das trevas, agora retornado ao seu lar infernal. Lá, quem sabe, entre uma cerveja e outra, ele narre suas aventuras terrenas, até aquele dia fatídico em que tombou, ironicamente, na rua dois do bairro Portal do Éden, crivado por quinze tiros.

onde cada suspiro e sombra poderia ser o prenúncio de uma revelação bombástica, a verdade sobre a morte de Nei surge com uma simplicidade quase anticlimática. Apesar de todas as teorias, de todos os inimigos poderosos que Nei colecionou em sua vida de transgressões e desafios à ordem e ao bom senso, sua queda não veio pelas mãos de policiais vingativos, nem de comerciantes desesperados, nem mesmo de rivais do submundo.

Nei, o temido, o audacioso, encontrou seu fim pelas mãos de seus próprios parceiros de crime. Após um assalto, movido pela ganância que sempre o caracterizou, Nei decidiu abocanhar uma fatia maior do butim, deixando migalhas para seus comparsas. E eles, percebendo-se traídos mais uma vez, vendo novamente o criminoso cuspir na ética do crime, resolveram escrever o ato final dessa tragédia. Mataram Nei, simples assim. Uma morte sem grandiosidade, sem as nuances de uma vingança épica, apenas a conclusão inevitável de uma vida de traições e excessos.

Análise por Inteligência Artificial do texto: Assassinato no Portal do Éden – Polícia ou PCC?

Teses defendidas pelo autor do texto e suas contrateses:

Cada uma dessas teses e contra-teses oferece uma perspectiva diferente sobre a complexa figura de Nei e o mundo do crime em que ele operava, destacando a multiplicidade de narrativas e interpretações que podem surgir em torno de eventos criminais e suas figuras centrais.

  1. Tese: Nei, como um tirano temido, foi vítima de sua própria arrogância e excessos.
    • Contra-tese: Pode-se argumentar que, em um ambiente tão volátil e perigoso como o crime organizado, a arrogância e a audácia de Nei eram necessárias para sua sobrevivência e ascensão. Sua queda, portanto, poderia ser vista menos como um resultado de seus excessos e mais como uma consequência inevitável do ciclo de violência e traição inerente ao mundo do crime.
  2. Tese : A morte de Nei foi o resultado de uma traição interna, cometida por seus próprios parceiros de crime.
    • Contra-tese: Uma possível contra-tese é que a morte de Nei poderia ter sido orquestrada por forças externas, como a polícia ou comerciantes locais, que estavam desesperados para acabar com seu reinado de terror. Essa perspectiva sugere que a narrativa da traição interna pode ser uma simplificação ou um desvio para ocultar os verdadeiros responsáveis.
  3. Tese: A morte de Nei representou uma espécie de justiça poética, uma conclusão inevitável para uma vida de traições e excessos.
    • Contra-tese: Pode-se argumentar que enquadrar a morte de Nei como uma forma de justiça poética ignora as complexidades e as falhas do sistema de justiça e da sociedade que permitem que figuras como Nei surjam e prosperem. Essa visão sugere que a morte de Nei é menos uma resolução moral e mais um sintoma de problemas sociais e institucionais mais profundos.
  4. Tese: Nei desafiou abertamente a lei e a ordem, acreditando-se intocável.
    • Contra-tese: Uma contra-tese aqui poderia ser que Nei, apesar de suas ações audaciosas e desafiantes, estava plenamente ciente dos riscos que corria. Sua postura desafiadora poderia ser uma estratégia calculada para manter o poder e o respeito dentro do submundo do crime, mais do que uma crença genuína em sua invulnerabilidade.

Análise sob o ponto de vista factual e de precisão

  1. Estilo Narrativo e Factualidade: O texto apresenta um estilo que mistura elementos de crônica policial com ficção. Isso é evidente na linguagem dramática e nas descrições que parecem exagerar as características e ações do personagem principal, Nei. Enquanto isso contribui para um estilo literário envolvente, pode distorcer a precisão factual.
  2. Personificação do Crime e do Medo: Nei é descrito de maneira quase mítica, como uma figura que personifica o terror e o medo. Essa abordagem é comum em narrativas ficcionais, mas pode não refletir a realidade complexa de indivíduos envolvidos em atividades criminosas.
  3. Dinâmica do Tráfico e Relações de Poder: O texto sugere que Nei operava de maneira independente dentro do Primeiro Comando da Capital (PCC), o que é uma afirmação significativa. Na realidade, a estrutura e a dinâmica de poder dentro de organizações criminosas como o PCC são complexas e hierarquizadas, o que pode contradizer a ideia de uma operação completamente autônoma por parte de um indivíduo.
  4. Confronto com a Polícia e a Morte de Nei: A descrição dos eventos que levaram à morte de Nei, incluindo o confronto com a polícia e a suposta traição por seus próprios parceiros, é dramática e cheia de suspense. No entanto, sem dados concretos ou fontes verificáveis, é difícil avaliar a precisão desses eventos.
  5. Teorias sobre a Morte de Nei: O texto apresenta várias teorias sobre quem poderia estar por trás da morte de Nei, incluindo policiais, outros criminosos, ou até mesmo um ato de vingança pessoal. Essa abordagem especulativa é típica de narrativas ficcionais e crônicas, mas carece de evidências concretas para ser considerada factual.
  6. Representação do Impacto Social: O impacto de Nei no bairro Portal do Éden e em Itu é descrito de forma intensa, mas a realidade social e o impacto de atividades criminosas em comunidades são geralmente mais multifacetados e complexos do que a representação de um único indivíduo como fonte de todo o mal.

Análise sob o prisma da Teoria da Associação Diferencial

  1. Aprendizado e Reforço do Comportamento Criminoso: Nei, como líder de uma célula do PCC, estava imerso em um ambiente onde comportamentos criminosos não apenas eram normais, mas também reforçados e valorizados. Sua posição de poder e influência dentro do grupo sugere que ele não apenas aprendeu a praticar crimes, mas também a aprimorar e inovar nessas práticas. Este aprendizado contínuo é um pilar central da Teoria da Associação Diferencial.
  2. Comunicação e Transmissão de Valores Criminosos: O texto indica que Nei manipulava a percepção dos moradores do bairro, retratando suas ações como parte de uma causa social. Isso reflete a ideia de que a comunicação dentro de grupos criminosos pode envolver a justificação de atos criminosos, transmitindo valores e atitudes que sustentam e perpetuam o comportamento criminoso.
  3. Influência do Grupo Íntimo: A teoria enfatiza a importância dos grupos íntimos no aprendizado do comportamento criminoso. No caso de Nei, é provável que suas interações mais próximas com outros membros do PCC tenham desempenhado um papel significativo em moldar suas atitudes e ações. A decisão de seus comparsas de matá-lo após ele ter ficado com uma parte maior do butim reflete as dinâmicas complexas e as expectativas de lealdade e partilha dentro do grupo.
  4. Racionalização do Crime: A história de Nei mostra como ele e, possivelmente, outros membros do grupo, racionalizavam suas ações criminosas. A Teoria da Associação Diferencial sugere que os criminosos frequentemente desenvolvem uma série de justificativas para seus comportamentos, o que é evidente na maneira como Nei distorce sua luta, apresentando-a como uma causa social.
  5. Aprendizado de Técnicas e Atitudes: A teoria também aborda o aprendizado de técnicas específicas para cometer crimes. Nei, ao liderar ataques e gerenciar operações de tráfico, demonstrou habilidades que provavelmente foram adquiridas através de suas interações com outros criminosos experientes.
  6. Conflito de Normas e Consequências: Finalmente, a morte de Nei ilustra um conflito de normas dentro do grupo criminoso. Embora ele fosse um líder respeitado, sua ganância e traição aos princípios do grupo levaram a um ajuste de contas. Isso destaca como, mesmo dentro de grupos criminosos, existem normas e expectativas que, quando violadas, podem resultar em consequências severas.

Em resumo, a história de Nei do Portal do Éden, quando vista através da lente da Teoria da Associação Diferencial, revela como o comportamento criminoso é influenciado e moldado por interações sociais e comunicações dentro de grupos criminosos. A trajetória de Nei reflete um aprendizado contínuo e adaptação dentro do contexto criminoso, bem como as complexidades das normas e expectativas dentro de tais grupos.

Nei do Portal do Éden

Análise da imagem da capa do texto

A imagem apresenta uma cena noturna em uma rua estreita, ladeada por casas de dois andares com estilo arquitetônico tradicional. Há um grupo de pessoas sentadas do lado esquerdo, em frente a uma das casas, enquanto no centro da imagem se destaca a silhueta de um homem de costas para o observador, caminhando em direção a uma luz brilhante. No alto à direita, uma viatura policial com as luzes azuis acesas adiciona um elemento de autoridade e urgência à cena. O céu é parcialmente nublado, com a lua visível entre as nuvens, o que contribui para a atmosfera sombria e misteriosa.

Sobre a imagem, há um texto em português que diz “NEI DO PORTAL DO ÉDEN – o temido, o invencível, começava a perder sua força elevando-se acima dos demais, Nei comandava sua célula da facção PCC”. Este texto sugere uma narrativa de crime e poder, possivelmente relacionada a uma história de ficção ou a uma crônica que explora temas de ascensão e queda dentro de uma organização criminosa. A referência ao “PCC” alude ao Primeiro Comando da Capital, uma facção criminosa real que opera no Brasil. A figura central, “Nei”, pode ser um personagem de destaque dentro dessa narrativa, indicado como uma figura anteriormente poderosa que começa a enfrentar desafios ou uma perda de influência.

A iluminação da cena e a composição geral contribuem para criar um clima tenso e dramático, típico de histórias de crime e suspense. A presença da polícia sugere um contexto de aplicação da lei ou confronto iminente, enquanto as pessoas sentadas parecem ser observadoras passivas ou talvez cúmplices da situação. A imagem, em conjunto com o texto, parece evocar uma história rica e complexa sobre poder, controle e talvez redenção ou queda.

Análise sob o prisma da Segurança Pública

  1. Representação do Crime Organizado: O personagem Nei é retratado como uma figura central no tráfico de drogas e atividades criminosas no bairro Portal do Éden, em Itu. Sua descrição sugere um domínio quase absoluto e um desafio direto à autoridade policial. Na realidade, figuras como Nei representam um desafio significativo para a segurança pública, pois indicam a existência de áreas onde o Estado tem dificuldade em impor sua lei e ordem.
  2. Conflito entre Criminosos e Autoridades: O texto descreve um cenário de confronto direto entre Nei e as forças de segurança, culminando em um policial ferido. Este aspecto ressalta a perigosa realidade enfrentada pelas autoridades ao lidar com criminosos fortemente armados e dispostos a usar violência.
  3. Impacto Social do Crime Organizado: A narrativa aborda o impacto do crime organizado na vida cotidiana dos moradores do bairro, incluindo a coerção de um comerciante honesto a esconder drogas. Isso reflete um problema real enfrentado em muitas comunidades, onde o crime organizado impõe medo e exerce controle sobre a população local.
  4. Dinâmica Interna de Grupos Criminosos: O texto sugere que a morte de Nei foi resultado de uma traição interna dentro de sua própria organização criminosa. Isso destaca a natureza volátil e muitas vezes violenta das relações dentro de grupos criminosos, onde traições e ajustes de contas são comuns.
  5. Desafios na Investigação e Resolução de Crimes: As múltiplas teorias sobre a morte de Nei ilustram a complexidade em resolver crimes relacionados ao tráfico e ao crime organizado. A falta de testemunhas dispostas a falar e a complexidade das redes criminosas tornam difícil para as autoridades desvendar a verdade.
  6. A Narrativa como Reflexo da Realidade: Embora o texto seja dramático e possivelmente exagerado em sua representação, ele reflete aspectos reais da luta contra o crime organizado. A realidade em muitas áreas afetadas pelo crime organizado é, de fato, marcada por violência, medo e uma constante batalha entre criminosos e forças de segurança.

Em resumo, o texto, embora estilisticamente dramatizado, toca em questões reais e profundamente relevantes para a segurança pública, como o impacto do crime organizado nas comunidades, os desafios enfrentados pelas autoridades na manutenção da ordem e a complexa dinâmica interna dos grupos criminosos.

Análise sob o prisma da Sociologia

  1. A Construção do Poder e do Medo: Nei, como figura central, representa o arquétipo do “tirano local”, um indivíduo que, através do medo e da violência, estabelece um domínio quase feudal sobre uma comunidade. Sociologicamente, isso reflete como o poder pode ser construído e mantido fora das estruturas formais de autoridade, especialmente em áreas onde o Estado é percebido como ausente ou ineficaz.
  2. A Relação entre Crime Organizado e Comunidade: O texto ilustra a relação complexa entre criminosos e a comunidade. Nei é temido, mas também, de certa forma, integrado na dinâmica social do bairro. Isso ressalta a ideia de que o crime organizado não opera em um vácuo, mas em um contexto social que, por vezes, pode fornecer um terreno fértil para suas atividades.
  3. Violência e Controle Social: A violência exercida por Nei e a subsequente violência de sua morte destacam a natureza brutal do controle social exercido por grupos criminosos. A sociologia frequentemente explora como a violência é usada para manter a ordem e a hierarquia dentro de grupos sociais, neste caso, dentro do contexto do crime organizado.
  4. A Ética Dentro do Crime Organizado: A traição e morte de Nei pelos próprios parceiros de crime apontam para a existência de um código de ética próprio dentro de grupos criminosos. A violação desse código por Nei, ao ser ganancioso, resulta em sua eliminação, um fenômeno observado em várias organizações criminosas onde a lealdade e a partilha justa são valorizadas.
  5. Desespero e Resistência da Comunidade: A narrativa do comerciante forçado a esconder drogas em casa reflete o desespero e a impotência das comunidades frente ao crime organizado. Isso pode ser analisado sob a ótica da resistência social, onde indivíduos ou grupos, sentindo-se oprimidos, podem tomar medidas extremas, seja para se proteger ou para lutar contra a opressão.
  6. A Natureza do Poder e sua Fragilidade: A ascensão e queda de Nei simbolizam a natureza transitória do poder. Sociologicamente, isso ressalta como o poder baseado no medo e na violência é, em última análise, instável e propenso a colapsos súbitos, muitas vezes de dentro para fora.
  7. O Papel da Narrativa na Construção Social da Realidade: O estilo do texto, com sua dramatização e elementos quase míticos, também é um ponto de interesse sociológico. Ele demonstra como as narrativas são usadas para dar sentido e interpretar eventos sociais complexos, moldando a percepção pública da realidade.

Em conclusão, o texto oferece uma rica fonte para análise sociológica, abordando temas como poder, violência, ética dentro de grupos criminosos, e a relação entre crime e comunidade. Ele reflete a complexidade das dinâmicas sociais em áreas afetadas pelo crime organizado e como essas dinâmicas afetam a vida das pessoas envolvidas.

Análise sob o prisma da Antropologia

  1. Simbolismo do Poder e do Medo: Nei, como figura central, simboliza o poder e o medo em uma comunidade marginalizada. Antropologicamente, ele pode ser visto como um “chefe tribal” em um contexto urbano moderno, onde o poder não deriva de instituições formais, mas da capacidade de incutir medo e controlar recursos (neste caso, o tráfico de drogas). A maneira como ele é percebido e falado pela comunidade reflete as narrativas culturais que moldam a compreensão do poder e da autoridade.
  2. Cultura do Crime Organizado: A história de Nei oferece um vislumbre da cultura interna do crime organizado, que tem seus próprios códigos, ética e estruturas de poder. A antropologia se interessa por essas “subculturas”, analisando como elas se formam, se mantêm e interagem com a cultura mais ampla.
  3. Ritual e Performance no Crime: A maneira como Nei exerce seu poder – sua caminhada, a forma como ele lida com os outros – pode ser vista como uma forma de “performance ritualística”. Essas ações reforçam seu status e poder dentro da comunidade, uma observação relevante na antropologia do poder e da performance.
  4. Moralidade e Ética Alternativa: A traição e morte de Nei pelos próprios parceiros de crime apontam para um sistema de moralidade e ética que, embora desviante das normas sociais convencionais, opera efetivamente dentro do contexto do crime organizado. A antropologia explora esses sistemas alternativos de moralidade, entendendo como eles são justificados e mantidos pelos seus membros.
  5. Impacto do Crime na Estrutura Familiar e Comunitária: O relato do comerciante forçado a esconder drogas em casa ilustra o impacto profundo do crime na estrutura familiar e comunitária. A antropologia se interessa por como as práticas criminosas afetam as relações sociais e familiares e alteram a dinâmica comunitária.
  6. Narrativas e Construção da Realidade: A forma como a história é contada, com elementos dramáticos e quase míticos, é um aspecto crucial da antropologia. Ela mostra como as narrativas são usadas para construir e interpretar a realidade social, moldando a percepção e a memória coletiva.
  7. A Morte de Nei e a Quebra de Expectativas: A morte de Nei, longe de ser uma vingança épica, é uma conclusão quase banal de sua vida de excessos. Isso quebra as expectativas narrativas e reflete a imprevisibilidade da vida dentro desses contextos sociais. A antropologia está interessada em como esses eventos inesperados são interpretados e integrados na compreensão coletiva da comunidade.

Em resumo, a história de Nei do Portal do Éden, quando vista através de uma lente antropológica, revela insights sobre o poder, a cultura do crime, a ética alternativa, o impacto social do crime e a construção de narrativas. Ela destaca como as comunidades desenvolvem e mantêm sistemas culturais e sociais sob circunstâncias extraordinárias.

Análise sob o prisma da Psicologia do Crime

  1. Personalidade Narcisista e Psicopatia: Nei parece exibir traços de uma personalidade narcisista e possivelmente psicopática. Sua arrogância, falta de empatia, e a necessidade de dominar e controlar os outros são indicativos desses traços. Ele vê a si mesmo como superior, um comportamento típico de indivíduos com essas características psicológicas.
  2. Poder e Controle: O comportamento de Nei reflete uma busca incessante por poder e controle. Ele não apenas domina o tráfico de drogas, mas também impõe medo e respeito através de atos de violência e intimidação. Essa necessidade de controle pode ser vista como uma tentativa de compensar sentimentos internos de insegurança ou inadequação.
  3. Desconexão com a Realidade: A percepção distorcida de Nei sobre si mesmo e seu ambiente sugere uma desconexão com a realidade. Ele parece acreditar em sua própria invencibilidade e infalibilidade, um sinal de grandiosidade que muitas vezes leva a decisões imprudentes e perigosas.
  4. Relações Interpessoais Tóxicas: Nei mantém relações interpessoais baseadas no medo e na submissão, em vez de respeito mútuo. Isso é típico em estruturas criminosas onde a lealdade é frequentemente baseada na coerção e no medo, em vez de genuína afeição ou respeito.
  5. A Queda de um Tirano: A morte de Nei é emblemática do destino de muitos líderes criminosos que se tornam vítimas de suas próprias organizações. Sua incapacidade de perceber a insatisfação crescente entre seus subordinados e a traição iminente reflete uma falha em entender a natureza humana e as dinâmicas de poder dentro de seu próprio grupo.
  6. Impacto Psicológico no Comércio e na Comunidade: O impacto psicológico do reinado de Nei sobre os comerciantes e a comunidade é profundo. O medo constante, a sensação de impotência, e a necessidade de fazer escolhas morais difíceis sob coação podem ter consequências psicológicas duradouras, incluindo trauma e estresse pós-traumático.
  7. A Morte como Conclusão Inevitável: A morte de Nei, longe de ser uma vingança épica, é uma conclusão quase banal de sua vida de excessos e traições. Isso reflete uma realidade comum no crime organizado, onde a violência e a traição são frequentemente meios para um fim, e a lealdade é precária.

Em resumo, a história de Nei do Portal do Éden, sob a perspectiva da Psicologia Criminal, revela uma complexa teia de traços de personalidade, dinâmicas de poder, e relações interpessoais tóxicas. Ela destaca como a busca incessante por poder e controle, combinada com uma desconexão da realidade e relações interpessoais baseadas no medo, pode levar a um fim trágico e inevitável.

Análise sob o ponto de vista da Filosofia

  1. Existencialismo: A história de Nei pode ser vista através do prisma existencialista, onde a ênfase está na liberdade individual, escolha e responsabilidade pessoal. Nei, como um indivíduo, faz escolhas que moldam sua existência e o mundo ao seu redor. Sua vida e morte podem ser vistas como a culminação de suas escolhas livres, embora essas escolhas estejam enraizadas em um contexto social e pessoal complexo.
  2. Nietzsche e a Vontade de Poder: Friedrich Nietzsche, com sua ideia da “vontade de poder”, pode oferecer uma perspectiva interessante. Nei, em sua busca incessante por poder e controle, pode ser visto como um exemplo da vontade de poder em ação. No entanto, a história de Nei também reflete a ideia nietzschiana de que a busca pelo poder pode levar à autodestruição, uma vez que o poder absoluto é inatingível e sua busca incessante pode consumir o indivíduo.
  3. Absurdismo de Camus: Albert Camus e sua filosofia do absurdo podem ser aplicados aqui. A vida de Nei, com suas lutas e eventual queda, pode ser vista como um exemplo do absurdo da existência humana. A busca de Nei por significado e domínio em um mundo caótico e indiferente reflete a luta humana contra o absurdo.
  4. Fenomenologia: Do ponto de vista fenomenológico, a experiência de Nei e dos que o cercam pode ser analisada em termos de como eles percebem e interpretam sua realidade. A realidade do Portal do Éden é construída através das experiências subjetivas de seus habitantes, incluindo Nei, cuja percepção de si mesmo e do mundo ao seu redor molda suas ações.
  5. Dialética Hegeliana: A história de Nei pode ser enquadrada na dialética hegeliana de tese, antítese e síntese. Nei representa uma tese, a ordem estabelecida (a lei, a sociedade) atua como antítese, e o desenrolar dos eventos leva a uma síntese, que é a nova realidade criada pela interação dessas forças.
  6. Teoria do Caos e Complexidade: A narrativa também pode ser vista através da lente da teoria do caos e da complexidade, onde pequenas ações e eventos podem ter grandes e imprevisíveis repercussões. A vida e a morte de Nei são o resultado de uma série de eventos interconectados que, juntos, criam um padrão complexo e imprevisível.
  7. Simbolismo e Metafísica: Finalmente, a história de Nei pode ser explorada por seu simbolismo e implicações metafísicas. Nei, como uma figura quase mítica em seu próprio reino, representa mais do que apenas um indivíduo; ele é um símbolo do poder, da corrupção e da eventual queda. Sua história levanta questões sobre a natureza da realidade, do poder e da existência humana.

Em resumo, a história de Nei do Portal do Éden oferece um rico terreno para exploração filosófica, abrindo caminhos para questionamentos profundos sobre a natureza humana, a realidade, o poder, e o significado da existência.

Análise sob o ponto de vista da teoria do comportamento criminoso

  1. Teoria da Associação Diferencial: Esta teoria, proposta por Edwin Sutherland, sugere que o comportamento criminoso é aprendido através da interação com outros indivíduos. No caso de Nei, seu envolvimento com o tráfico de drogas e a liderança dentro de uma célula do PCC podem ser vistos como resultado de sua associação com outros criminosos, aprendendo e internalizando normas e comportamentos desviantes.
  2. Teoria do Controle Social: Travis Hirschi argumenta que o crime ocorre quando os laços sociais de um indivíduo com a sociedade são enfraquecidos ou estão ausentes. Nei parece ter uma desconexão com as normas sociais e legais, demonstrando pouco respeito pela lei ou pelo bem-estar dos outros. Sua arrogância e percepção de si mesmo como acima da lei indicam uma falta de conexão com as expectativas sociais.
  3. Teoria da Tensão ou Anomia: Robert Merton sugere que o crime resulta da incapacidade de alcançar metas socialmente aceitas por meios legítimos. Embora Nei pareça ter alcançado poder e status dentro de sua comunidade, ele o fez por meios ilegítimos, indicando uma possível adesão às metas (como riqueza ou sucesso), mas rejeitando os meios legítimos para alcançá-las.
  4. Teoria da Subcultura Criminal: Albert Cohen e outros sugerem que certos grupos desenvolvem normas e valores que são desviantes dos padrões sociais dominantes. Nei, operando dentro de uma subcultura criminal, pode ter adotado e reforçado valores que glorificam a violência, a lealdade ao grupo sobre a sociedade em geral, e a obtenção de respeito e poder através do crime.
  5. Teoria do Etiquetamento: Esta teoria foca em como a identidade e o comportamento de um indivíduo são influenciados pela forma como ele é percebido pela sociedade. Nei é visto como um tirano e um criminoso temido, o que pode ter reforçado seu comportamento criminoso e sua identidade como líder criminoso.
  6. Teoria da Escolha Racional: Esta teoria sugere que os criminosos fazem uma escolha consciente de cometer crimes, avaliando os riscos e benefícios. Nei parece ter feito escolhas deliberadas para manter e expandir seu poder, mesmo que isso significasse aumentar o risco de retaliação ou confronto com a lei.

Em resumo, o comportamento criminoso de Nei do Portal do Éden pode ser visto como um produto de sua interação com uma subcultura criminal, uma desconexão com as normas sociais e legais, e uma série de escolhas racionais baseadas em suas percepções de risco e recompensa. Sua eventual queda, causada pela traição de seus próprios parceiros, reflete a natureza volátil e perigosa do mundo do crime em que ele estava imerso.

Análise sob o ponto de vista da Ética e Moral

  1. Ética e Moralidade no Crime Organizado: A narrativa descreve Nei como um líder criminoso que manipula e explora os outros para seu próprio ganho. Do ponto de vista ético, isso levanta questões sobre a moralidade dentro do crime organizado. A ética do crime, uma espécie de código entre criminosos, é frequentemente baseada em lealdade e respeito mútuo. A traição de Nei a esse código, ao abocanhar uma fatia maior do butim, resulta em sua própria morte, refletindo uma espécie de justiça poética dentro desse mundo.
  2. Utilitarismo e Consequências: A perspectiva utilitarista, que avalia ações com base em suas consequências para a maioria, pode ser aplicada aqui. A morte de Nei, embora violenta, pode ser vista como um mal menor se resultar em uma redução do sofrimento e do terror para os moradores do bairro. Isso levanta a questão ética de se os fins (paz e segurança para a comunidade) justificam os meios (assassinato).
  3. Ética de Deveres e Direitos: Kantianamente, poderíamos argumentar que os atos de Nei violam princípios éticos universais, como o respeito pela humanidade. Ele trata os outros como meios para seus fins, desconsiderando seus direitos e dignidade. A ética kantiana rejeitaria a ideia de que qualquer fim poderia justificar tais meios.
  4. Relativismo Moral e Contexto Social: A história também toca no relativismo moral. As ações de Nei podem ser vistas de maneira diferente dependendo do contexto social e cultural. Enquanto a sociedade em geral pode vê-lo como um criminoso, dentro de sua subcultura, ele pode ser visto como um líder poderoso e respeitado.
  5. Ética da Virtude: Do ponto de vista da ética da virtude, o caráter de Nei é claramente falho. Ele carece de virtudes como justiça, coragem (no sentido moral) e temperança. Sua morte pode ser vista como o resultado inevitável de um caráter vicioso.
  6. Justiça e Retribuição: A morte de Nei levanta questões sobre justiça e retribuição. Para alguns, sua morte pode parecer uma forma de justiça, retribuindo o mal que ele fez. No entanto, do ponto de vista ético, a justiça idealmente deve ser imparcial e não uma vingança pessoal ou coletiva.
  7. Ética e Emoção: A narrativa também explora a interação entre ética e emoção. O medo e o ressentimento dos moradores do bairro, a humilhação do comerciante forçado a esconder drogas, e a traição sentida pelos comparsas de Nei são todos elementos emocionais que influenciam as ações éticas das personagens.

Em resumo, a história de Nei do Portal do Éden é rica em complexidades éticas, desafiando noções simplistas de certo e errado e ilustrando como a ética pode variar em diferentes contextos sociais e culturais.

Análise sob o prisma da Linguagem

  1. Linguagem e Tom: O texto utiliza uma linguagem rica e descritiva, com um tom que oscila entre o dramático e o contemplativo. Há um uso frequente de metáforas e analogias, como “reinado de sombras” e “deus do Olimpo esquecido”, que enriquecem a narrativa com uma qualidade quase poética. Este estilo eleva o texto além de uma simples reportagem, conferindo-lhe uma dimensão literária.
  2. Estilo Gótico e Atmosfera Sombria: O texto emprega uma linguagem que evoca o estilo gótico, caracterizado por uma atmosfera sombria e um sentimento de terror e mistério. Frases como “esse rincão onde até os anjos hesitam em pousar e os demônios, astutos, rondam em busca de almas perdidas” criam uma ambientação densa e opressiva, típica do gênero gótico.
  3. Uso de Metáforas e Simbolismo: O autor utiliza metáforas poderosas para descrever personagens e situações. Por exemplo, Nei é descrito como “um farol de poder” e “um deus do Olimpo esquecido”, o que amplifica a percepção de sua influência e eventual queda. Essas metáforas também ajudam a construir uma narrativa quase mítica em torno de Nei.
  4. Personificação e Hipérbole: A personificação é usada para atribuir características humanas a conceitos abstratos, como quando a justiça é descrita como “essa senhora de olhos vendados”. A hipérbole aparece em descrições exageradas, como Nei sendo um “terror encarnado”, para enfatizar a gravidade e o impacto não apenas por suas ações, mas também pela maneira como é percebido pelos outros. Ele é descrito quase como uma entidade mítica, um ser que inspira terror e admiração, o que contribui para a construção de um personagem complexo e multifacetado.
  5. Imersão Atmosférica: O texto cria uma atmosfera densa e imersiva, especialmente através das descrições detalhadas do bairro Portal do Éden e dos eventos que ocorrem nele. Essa abordagem ajuda a transportar o leitor para o cenário da história, aumentando o impacto emocional da narrativa.
  6. Narrativa Não Linear e Multiperspectiva: O texto não segue uma estrutura linear; em vez disso, oferece várias perspectivas e saltos temporais. Isso é evidente na maneira como os eventos são descritos, muitas vezes de forma retrospectiva ou através de rumores e teorias, o que contribui para o mistério e a complexidade da narrativa.
  7. Exploração de Temas Complexos: O texto não se limita a relatar eventos; ele explora temas como poder, corrupção, medo e justiça. Essa profundidade temática é típica da escrita literária e contribui para a riqueza da obra.
  8. Diálogo com o Leitor: O autor se dirige diretamente ao leitor (“Ah, caro leitor, como os moradores o temiam!”), criando uma conexão mais íntima e envolvente. Essa abordagem quebra a quarta parede, tornando o leitor um participante ativo na história.
  9. Linguagem Formal e Rica em Detalhes: O texto utiliza uma linguagem formal e é rico em detalhes descritivos. Isso não apenas estabelece o tom da narrativa, mas também ajuda a pintar um quadro vívido dos personagens e cenários.
  10. Contrastes e Ironias: O autor explora contrastes (como a coragem e a queda de Nei) e ironias (como sua morte pelas mãos de seus próprios parceiros). Esses elementos são fundamentais para criar uma narrativa complexa e multifacetada, onde as aparências muitas vezes enganam.
  11. Uso de Perguntas Retóricas: Perguntas retóricas são usadas para provocar reflexão ou enfatizar um ponto, como na especulação sobre quem poderia ter matado Nei. Isso também serve para envolver o leitor na construção da história.

Em resumo, o texto é um exemplo notável de como a linguagem e o estilo narrativo podem ser habilmente utilizados para criar uma história envolvente e multifacetada, rica em atmosfera, simbolismo e complexidade de personagens.

Análise do Rítmo e Estilo

  1. Ritmo Variável e Dinâmico: O texto alterna entre passagens descritivas detalhadas e segmentos de ação rápida. Por exemplo, a descrição do bairro Portal do Éden e do personagem Nei é feita com um ritmo mais lento e detalhado, enquanto os eventos como o confronto com a polícia e o assassinato de Nei são narrados com um ritmo mais acelerado. Essa variação ajuda a manter o interesse do leitor e a criar uma sensação de imprevisibilidade.
  2. Uso de Subtítulos: A estruturação do texto em subtítulos funciona como uma técnica jornalística, facilitando a digestão das informações e guiando o leitor através dos diferentes aspectos da história. Cada subtítulo introduz um novo foco ou perspectiva, mantendo a narrativa organizada e acessível.
  3. Descrições Atmosféricas e Imersivas: As descrições detalhadas, especialmente no início do texto, estabelecem uma atmosfera densa e imersiva. Este estilo é mais literário, criando um cenário vívido e personagens complexos, o que é essencial para envolver o leitor na história.
  4. Diálogos e Interações Diretas: Embora o texto não apresente muitos diálogos, as interações diretas entre personagens, quando ocorrem, são rápidas e incisivas, contribuindo para um ritmo mais dinâmico e realista, alinhado com a abordagem jornalística.
  5. Narrativa Fragmentada e Multiperspectiva: A história é contada através de várias perspectivas e fragmentos de eventos, uma técnica comum no jornalismo investigativo. Isso não apenas cria um ritmo que mantém o leitor engajado, mas também reflete a complexidade e a natureza multifacetada do mundo real.
  6. Equilíbrio entre Fatos e Especulação: O texto mescla a apresentação de fatos com especulações e teorias, uma abordagem típica do jornalismo narrativo. Isso mantém o ritmo equilibrado entre a exposição de informações e a exploração de possíveis cenários ou motivações subjacentes.
  7. Conclusão Anticlimática: O final do texto, que revela a morte de Nei de maneira quase anticlimática, é uma escolha estilística interessante. Isso contrasta com o ritmo anteriormente construído, deixando o leitor com uma sensação de surpresa e reflexão, uma técnica eficaz tanto no jornalismo quanto na literatura.

Em resumo, o ritmo do texto “Assassinato no Portal do Éden – Polícia ou PCC?” é habilmente manipulado para combinar a profundidade e a atmosfera da escrita literária com a clareza e a objetividade do jornalismo. Essa fusão de estilos ajuda a criar uma narrativa envolvente e multifacetada, que mantém o leitor engajado do início ao fim.

Análise Estilométrica do Texto

  1. Variedade Lexical: O texto apresenta uma rica variedade lexical, com o uso de um vocabulário diversificado e específico. Isso é evidente na descrição detalhada dos personagens, locais e situações, bem como no uso de metáforas e analogias.
  2. Comprimento Médio das Sentenças: O texto alterna entre sentenças longas e complexas, com várias cláusulas, e sentenças mais curtas e impactantes. Essa variação contribui para a dinâmica da narrativa, mantendo o leitor engajado.
  3. Uso de Pronomes: Há um uso frequente de pronomes de segunda pessoa (“você”, “seu”) e de terceira pessoa (“ele”, “eles”), o que ajuda a criar uma conexão direta com o leitor e a construir uma narrativa mais objetiva sobre os personagens.
  4. Frequência de Palavras e Frases: Palavras e frases relacionadas ao medo, poder, e justiça aparecem com frequência, reforçando os temas centrais do texto. Além disso, nomes próprios e termos específicos ao contexto (como “Nei”, “Portal do Éden”, “PCC”) são recorrentes, o que ajuda a ancorar a narrativa em seu contexto específico.
  5. Estrutura Narrativa: O texto segue uma estrutura narrativa não linear, com mudanças frequentes no foco da narrativa. Isso pode ser quantificado pela análise da sequência de tópicos e como eles se alternam ao longo do texto.
  6. Estilo de Diálogo: O texto não apresenta diálogos diretos, mas sim descrições de falas e pensamentos dos personagens. Isso é um indicativo de um estilo mais narrativo e descritivo, em contraste com um estilo mais direto e coloquial.
  7. Padrões de Pontuação: O uso de pontuação, especialmente vírgulas e pontos finais, segue um padrão que contribui para o ritmo da leitura. A pontuação é usada de maneira eficaz para separar ideias e dar ênfase a pontos específicos.

Em resumo, a análise estilométrica do texto revela um estilo narrativo rico e complexo, com uma variedade lexical significativa, estrutura narrativa não linear, e um uso eficaz de pronomes e pontuação para criar uma narrativa envolvente e dinâmica.

Comparação estilística e temática entre o texto “Assassinato no Portal do Éden – Polícia ou PCC?” e outros textos similares
  1. Estilo Narrativo e Estrutura: O texto “Assassinato no Portal do Éden” tem uma estrutura narrativa que mistura crônica jornalística com elementos de ficção gótica e noir. Isso pode ser comparado com obras como “Cidade de Deus” de Paulo Lins, que também mistura realidade e ficção para retratar a violência e o crime organizado no Rio de Janeiro. Ambos os textos utilizam uma narrativa não linear e uma perspectiva omnisciente para contar suas histórias.
  2. Abordagem Temática: O tema central do texto é o crime organizado e sua influência nas comunidades locais, similar a “Elite da Tropa” de Luiz Eduardo Soares, André Batista e Rodrigo Pimentel, que explora a complexidade e os desafios enfrentados pelas forças policiais no combate ao crime organizado no Rio de Janeiro. Ambos os textos abordam a corrupção, a violência e o impacto social do crime organizado.
  3. Uso da Linguagem: O texto “Assassinato no Portal do Éden” utiliza uma linguagem rica e descritiva, com um tom sombrio e atmosférico, lembrando o estilo de autores como Rubem Fonseca, conhecido por suas narrativas urbanas densas e personagens complexos. A linguagem é carregada de metáforas e descrições detalhadas, criando uma atmosfera intensa e envolvente.
  4. Construção de Personagens: O personagem central, Nei, é retratado de maneira multifacetada, com nuances que revelam tanto sua crueldade quanto sua humanidade, semelhante à abordagem de personagens em “O Homem Duplicado” de José Saramago, onde os personagens são complexos e suas motivações são exploradas profundamente.
  5. Contexto Social e Político: Assim como em “Abusado: O Dono do Morro Dona Marta” de Caco Barcellos, que retrata a vida em uma favela carioca dominada pelo tráfico, “Assassinato no Portal do Éden” também mergulha no contexto social e político de sua ambientação, explorando as dinâmicas de poder, medo e resistência dentro da comunidade.

Em resumo, “Assassinato no Portal do Éden – Polícia ou PCC?” compartilha várias características estilísticas e temáticas com outros textos que exploram o crime organizado e a violência urbana no Brasil, embora cada um tenha sua abordagem única e distintiva. A combinação de realismo com elementos de ficção, a riqueza da linguagem e a profundidade na construção de personagens são aspectos que ressoam em toda essa categoria de literatura.

Autor: Ricard Wagner Rizzi

O problema do mundo online, porém, é que aqui, assim como ninguém sabe que você é um cachorro, não dá para sacar se a pessoa do outro lado é do PCC. Na rede, quase nada do que parece, é. Uma senhorinha indefesa pode ser combatente de scammers; seu fã no Facebook pode ser um robô; e, como é o caso da página em questão, um aparente editor de site de facção pode se tratar de Rícard Wagner Rizzi... (site motherboard.vice.com)

50 comentários em “Assassinato no Portal do Éden – Polícia ou PCC?”

  1. descanse em paz nei. As famílias destruidas pelo crack sentiram sua falta, ok!E AS CRIACAS Q TRABALHAM NAS PLANTAÇÕES DE PAPOULA E MACONHA, SENDO ESTRUPADAS E MALTRATADAS TMBM SENTIRAM SAUDADES DE VC E DOS TRAFICANTES, OK!

  2. LAGARTO SIM O OTARIO DO NEI,TINHA UM MONTE DE LAGARTO SIMMMMMMMMMMMMMM, AGORA FICAM AI NAS RUAS PERDERAM O CHEFAO?VAO ATRAZ DELE NO INFERNO KKKKKKK ELE FOI TERDE DE MAIS

  3. eu axo q esse comentário q postaran ai falando q so sobrou os largato do nei….. largato e a mae de quem escreveuuuuuu bando de ze polvinhoo vai trabalhar q vcs ganha maisss vcs merece morrer bando de otario q so fala mal dos outros covardesss

  4. lamentaveel..mas e a vida.. nao acho certo oq ele fazia..ja tiro vidas de mtas pessoas..mas no fundo-fundo..nao podemos juga-lo pois ninguem sabe oq passava pela cabeça dele.. mas enfim a morte dele causo sucego há muitas pessoas de bens.. se liberte nei e descanse em paz

  5. vai tudo toma nu cu seus troxaaaaaaisu ai era inveja deli….pq eli tinha td q queria carro moto ks mulhers oq quicese…… era bandido era i dai grande merdadexa o cara descansar em paaz caralhoooooooooooo………pq quando eli tava vivo ninguem abria a bk pa fl deli empq sao td cuzao neehagr tds enxem a bk pa fl………aiaiaiaiavai td pru infernodescanse em pazz nei

  6. Tenho pena de gente que defende assassino,traficante e ladrão, porque, num fututo proximo pode sofrer nas mãos do próprio (que não vai ser mais o caso) ou de alguma cria dele, mas, fazer o que né?Como alguns comentários acima o “cara” tinha familia e pelo visto “fãs” também, mas enfim, quem o matou…nunca saberemos, mas acho que fez um mal trabalho, poderiam ter aproveitado o momento e levado também mais uns 04 ou 5 que tem por aqui, fariam um bem enorme a sociedade e a comunidade do Portal do Eden, que é farta de gente trabalhadora e honesta, mas, cada um tem sua hora…espero que isso sirva de lição a esses garotos que querem ser seguidores do crime, bandido desequilibrado, traficante e ladrão não cria cabelo branco.#fica a dica

  7. NEI FOI TARDE VAGABUNDO COVARDE DESGRAÇADO 13 TARDEKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKRSRSRSRSRSRSRSRSRSRRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRRSSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRRSRSRSRSRSRSRSRRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSSRKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK K K K K K K K SO PAREI PQ MEUS DEDO ESTA DOENDO

  8. bem feito demorou pra isso acontecer ele axava que era o rei dono do bairromas na verdade ele nao era dono de nada um cara que mandou parar a igreja entao tem que se fude mesmo tudo era do jeito dele ele era muito bravo mas grasca a deus axou um mais bravo do que ele bem feito de verdade agora a quebrada esta em paz grasca a deus

  9. esse é o fim de pessoas muito brava tirou muitas vida inocentes pagou com a mesma moeda bem feito quem mata morre a humildade e em primeiro lugar e quem estiver com do lado que vai tomar no cu

  10. É muito triste vê tantas mulheres sendo assassinadas por homens que se acham donos delas. Ninguém é obrigada a ficar com alguém que não quer mais. Os homens precisam ter consciência disso.

  11. Trankera tem que morre ! esse é um nei mato grosso,lixo vagabundo e foda se foi tarde e que se foda,akeles que se acha malandro ladrao de galinha do portal

  12. VA SE FUDER ,NAO EXISTE MEIO BANDIDO NAO MENINA,BANDIDO E BANDIDO,E TEM QUE SE FUDER MESMO,GENTE BOA E O KRALHO ,MATOU O IRMAO ROUBOU DE GENTE HONESTA,VA SE FUDER TA CHUPANDO ELE AGORA,QUERO VER SE SEU FILHO SE TORNAR UM MARGINAL OQUE VAI ACHAR ….VC E CAPAZ DE GOSTAR NEH ………..LIXO

  13. MORREU EH ??? FOOOOOOOOOOOOODA-SE TODOS TEM O QUE GOSTAM ELE GOSTAVA DE ATIRAR? POIS FOI O QUE LEVOU DESEJO A MORTE DE GENTE ASSIM TODO O DIA, E AOS Q DEFENDERAM ELE AK, DESEJO QUE PERDAM ALGUEM QUE AMEM E NA MAO DE UM BANDIDO, ASSIM APRENDE A NAUM DEFENDER O QUE FAZ DO NOSSO PAIS UMA VERGONHA PARA O MUNDO TODO, AH O NEI NAUM VIA PRO INFERNO NAUM, GENTE IGUAL ELE FIKA COM A ALMA PRESA AO CORPO E VAI SER DEVORADO AOS POUKOS PELOS VERMES, E QDO O ULTIMO VERME COMER O ULTIMO PEDACO SUA ALMA IMUNDA VAI DESAPARECER DESTE MUNDO E DO OUTRO

  14. CONHECI DESDE CRIANÇA O MENINO LEVADO QUE ERA JUNTO COM SEU IRMÃO , MAS SEMPRE ME RESPEITOU EU JA FUI DO CRIME POR ISSO ACHO MQUE ME RESPEITAVA, SÓ QUE O TEMPO PASSOU E CRIMINOSO OU BANDIDO COMO EU ERA QUE TEM INTELIGENCIA SABE A HORA DE PARAR , ´E IGUAL A JOGADOR DE FUTEBOL. E VEM OUTRAS GERAÇOES, E NEI SURGIU VENDO EU E MEU BANDO SEMPRE GANHANDO DINHEIRO E ELE CONVERSAVA COMIGO , ATÉ ENTÃO ELE NÃO ERA BANDIDO MAS ADIMIRAVA MEU JEITO DE AGIR SEMPRE COM DINHEIRO. ANDANDO COM OUROS NO PESCOSSO,BRAÇO, E MOSTRANDO PRESENÇA POR ONDE EU PASSAVA COM CARROS, MOTOS E HUMILDAE EU .. ERA BANDIDO SIM MAS AS PESSOAS AO CONTRARIO SABIAM MAS GOSTAVAM DE MIM , POIS O CRIMINOSO QUER VIDA BOA ,DINHEIRO , MULHER E MOSTRAR PODER E FESTAS NO PORTAL DO EDEN . E EU ERA ASSIM COM MEU GRUPO ,E ISSO FAZIA A MOLECADA ADMIRAR A GENTE , E NEI FOI UM ADMIRADOR DE MINHA PESSOA , O MOLEKE CRESCEU ,FEZ A PARTE DELE DINHEIRO, MULHER , FAMA, MAS FEZ EUM GRANDE ERRO , NO QUAL EU E MEU GRUPO NUNCA FIZEMOS , ERA RESPEITAR A VIZINHANÇA , HUMILDADE COM AS PESSOAS,FIZ MUITO DINHEIRO , E PERDI TAMBEM POIS A VIDA É ASSIM . BOM VOLTANDO A FALAR DE NEI ELE CONVERSAVA COMIGO ATE UNS DIAS ANTES DE MORRER ,LEMBRAVA QUANDO MINHA TURMA CHEGAVA COM OS CARROES NA VILA E FAZIA A FESTA NO DIA SEGUINTE ELE FALAVA : PO FULANO SÓ NOS PANOS ,NOS OUROS ,CARRÃO UM DIA VOU SER ASSIM ,,, QUALQUER HORA ME LEVA PARA DAR UM PULOS COM VCS??? EU DAVA RISADA E FALAVA;SUA HORA VAI CHEGAR VC QUER ANDAR COMIGO MAS VC É MUITO MOLEKE AINDA . E CHEGOU A VEZ DELE O MOLEKE CRESCEU , VIROU BANDIDO , EU JA TINHA PARADO COM O CRIME E VI SUA FAMA DE DESTEMIDO CRESCER MAS AO MESMO TEMPO COM A ESPERIENCIA QUE EU TINHA EU SE PREUCUPAVA COM ELE POIS EU GOSTAVA DO MOLEKE ..JA SABIA QUE ELE NÃO IRIA LONGE POIS ULTRAPASSOU O LIMITE E PERCEBI QUE SEU FIM ESTAVA PROXIMO E NÃO DEU OUTRA DOIS DIAS DESPOIS QUE CONVERSEI COM ELE O MENINO QUE CONHECI CRIANÇA, BAGUNCEIRO, ALEGRE ,SONHADOR, E PARA A MAIORIA PERICULOSO, ASSASINO, TRAIÇOEIRO, BANDIDÃO TOMBOU NO PROPRIO BAIRRO ONDE SEMPRE VIVEU, POR MOTIVO E CULPA DELE MESMO PORQUE ?????? PORQUE PERDEU O RESPEITO COM OUTROS, A HUMILDADE, O CARISMA COM A POPULAÇÃO DO BAIRRO E RESPEITO COM SEUS PROPRIOS RIVAIS . POIS PRA MIM SENDO O BANDIDO QUE EU SEMPRE FUI TENDO ESSAS QUALIDADES E PRINCIPALMENTE NÃO MATANDO PESSOAS EM VÃO , SEMPRE FUI UM BANDIDO VIVO, E BANDIDO QUE NÃO TEM ESSAS QUALIDADES NO CASO DO NEI ; DESDE DO COMEÇO EM SUA VIDA NO CRIME; COMEÇA MORTO JA COM SEU ATESTADO DE OBITO COMO DIPLOMA DED REPROVADO NO CRIME …..SEM MAIS …QUE DEUS TENHA PIEDADE DE VC MEU ADMIRADOR ….NEI OU ( NEIZINHO DO PORTAL)

  15. escreveram ai, “Deus tem muito pra ele lá em cima…” pelo que el fez, será que el merece um lugar lá em cima? ou ele já garantiu o seu lugar lá em baixo? Porque o que ele fez na terra foi um serviço maldito, acho que não é coisa de Deus…

  16. nossa eu conheci os manos afirmo q isso q vc disse nunca aconteceu acho q o pcc devia colocar a sua lingua na chapa!!!! pare de inventar estoria

  17. esse foi darde.malandro q malandro defende sua quebrada,e ele aterrorizava, onde ja se viu mandar fechar uma igreja qm esse kara pensava q era esse ta no inferno acertando as contas cm o kapeta e implorando pra deus tira lo de la .

  18. Sinto Pena nunca desejei isso, mais no fundo eu sabia, mexer com o povo de DEUS da nisso… Ele certo Dia mandou fechar a igreja da rua onde ele tinha biqueira… DEUS CASTIGA!!

  19. ai , como pode ainda terem coragem de devender um vagabundo desses, viu leva pra casa e da comer pra ele. vcs deviam ser clientes dele pelo jeito né. cambada de maconheiro sem vergonha….NEI, FOI TARDE NEI, E EU NAO TO NEMMMM AI PRA ISSO.. FDP…ASSASINO

  20. Nem me lembre, tempos difícies, era a época da Guang dos Manos que dominava a Cidade Nova. Lembro-me de algumas coisas que aconteceram naquele tempo, uma em especial me marcou muito… uma dona ou dono não sei bem, se negou fazer algo que os garotos queriam, bem, seu rosto foi posto na chapa quente e derreteu na frente de seus próprios filhos. É foi um tempo difícil.Não sei se foi um grupo de extermínio que tirou de cirtulação os Manos, se foi disputa entre eles, ou a ação da promotora de justiça Drª. Vânia, o que sei que em meados de 1980, no tempo dos “Mão Branca” de São Paulo, eu estava andando pela Avenida Santo Amaro na capital, uma viatura do tático me parou e pediu os documentos. Mesmo estando tudo em ordem resolveram porque resolveram que eu era mala e devia repousar no fundo do Guarapiranga, por sorte uma outra viatura passou por lá e os caras mudaram de idéia.Concordo contigo que é temeroso confiar a justiça a qualquer grupo armado, sejam eles bandidos por opção ou bandidos travestidos com fardas.

  21. Prezado Senhor Anônimo quanto mais leio seu texto, mais gosto da maneira com que usa nossa língua mater.Bem, vamos lá:Disse que faltei com a verdade, pois não teria havido uma tentativa de seqüestro na City e que a morte de Nei teria sido orquestrada por policiais…De fato, pode ter existido ou não a tentativa de seqüestro. Creio que o senhor não atentou bem para o que foi escrito, ou talvez eu não tenha sido claro ao escrever, postei: “… A princípio as informações são desencontradas, fala-se…” de fato o senhor assim como eu e vários outros ouviram muitos boatos até chegar há um consenso, escrevi este trecho usando o verbo no presente e o grafei com outro “tipo” e sob uma data no passado. a intenção era mostrar o que se passou na mente de quem acompanhou o fato naquele momento. Para evitar novamente este engano vou mudar o tempo verbal deste trecho, pois o fato narrado ocorreu dois dias antes de Nei ser morto e foi citado no Jornal Periscópio de terça-feira, mas uma com outra versão.A cena do assassinato dele eu não postei, nem contei em detalhes sua morte, tão pouco passei detalhes sobre o ataque ao PM, e a versão oficial é bem diferente da que circula pelas ruas e o senhor deve conhecer.Não sou jornalista, por sinal uma profissão muito nobre e interessante, mas que tem sido questionada nestes tempos de NET. Já considerou quantos blogs e sites existem em nosso país e quantos pertencem a jornalistas? Raríssimos. De fato fiquei curioso como este caso seria narrado pelo jornalista Carlota do Jornal Notícias Populares de Itu. Vi que com sua experiência ele não cometeu os mesmos erros que eu, estando assim mais de acordo com o que o senhor esperava.Quanto à possibilidade de ter sido planejado e executado por policiais, acho que existe esta possibilidade, que citei no título e a linha que descrevia as diferenças de Nei com as forças de segurança pública, e que encerrei assim: “mas será que policiais chegaram a orquestrar a sua morte? Possível.”Seja como for… parabéns pelo seu comentário: completo e analítico. O senhor disse não ter encontrado a assinatura do autor do texto. Creio que o senhor não notou a tarja logo abaixo da testa do blog: “sobre o autor”. Não sou muito chegado em anonimato, por sinal a forma com que o senhor assinou teu comentário.

  22. Eu moro aqui desde criança (1986), e eu só queria pedir pra vcs que deixem o povo de bem em paz. Nós que dedicamos nossa vida ao trabalho arduo, estudo e familia pedimos que ao guerrear vcs (bandidos e policiais bandidos) saíbam destinguir os civis inocentes. Não forcem a barra como já aconteceu uma época no Portal. Me lembro do grupo de extermínio em meados de 1990, devido as merdas que aconteciam na região. Façam suas escolhas e boa sorte. Se preferirem a guerra, sejam inteligentes e sábios, entre a população de bem támbém está nossos familiares e amigos.

  23. Desculpe não vejo o nome do jornalista aqui. A forma que a matéria foi escrita é visível que foi criada por um escrivão da polícia. Não há sombras de dúvidas que foram policiais militares que matou o criminoso. Você disse 'tentativa de rapto frustada no condomínio city castello' jornalista não púbica mentira , assim que que ele tomou os tiros, por que que em seguida desceu 4 viaturas da polícia militar e carros da GM em direção ao local do acontecimento? Seria um plano de guerra criado pela PM ? Sabiam que quando matasse o traficante o autor dos disparos e o outro poderia estar em perigo, e sim poderiam ser morto por aliados do Nei ,por isso o comboio dirigiu-se ao local imediatamente, se fosse briga entre traficantes a policia não fazia nem questão de descer tão imediato. Ele matou um ex-presidiário na rua 5 do bairro da mesma forma que foi morto por policiais. Por que a polícia não estava em massa depois que o Nei matou o rapaz na rua 5? Afinal, o Nei disse pra mim que estava em paz com o PCC, e sim tentou matar um policial num fim de semana antes de morrer, e o policial reconheceu o individuo por ess motivo a policia se reuniram pra planejar a morte de Nei antes da páscoa. O que estraga a carreira de jornalista é ser mentiroso e nem ter contato com a população, conheço todos aqui, gente do mau e gente do bem e sei o que acontece aqui. Me desculpe, como é o nome do jornalista?

  24. Esta é para o colega que escreveu dizendo que já fez muita loucura…É cara, eu não sei como Deus vê as coisas, quem somos nós para entender os mistérios, acho que Ele deve querer que seus filhos ajam com fraternidade e amor, mas…Neste mundo louco, muita gente cai na vida não por escolha, mas porque nunca teve escolha. Eu não acredito que Deus puna alguém sem perdão quando este não teve escolha, mas creio que alguns, não sei se é o caso do Nei, gostavam de paixão o mundo do crime, e estes. Bem, fica um pouco mais difícil,né?

  25. EU PODERIA DIZER GRAÇA A DEUS PELO MORTE DO NEI MAIS NAO CONHECIA ENTAO NAO FALO BEM NEM MAL MAIS QUERO DIZER PRA SEUS AMIGOS QUE TENHO UMA IDADE AVANDA EM RELAÇAO A DE VCS E ESTOU AQUI FIZ MUITAS LOCOU MAIS COM 22 DE IDADE ENCROTEI JESUS E MUITOS AMIGOS DA MINHA EPOCA ESTAO MORTOS OU PRESO ENTAO PRA O NEI NAO TENHO NADA A DIZER MAIS PRA VCS QUE ESTAO NAO TERRA SAIBA QUE TEMOS UM DEUS QUE SALVA QUE CURA E BATIZA COM O ESPRITO SANTO E ESTA DE BRAÇO ABERTO PRA PERDOA SEUS PEGADO ENTAO MEDITE NESTAS PALAVRA DEUS PODE TE PERDOA E TE LEVA PRA UM DESCANÇO ETERNO QUANDO CHEGA O MOMENTO QUE DEUS POSSO ABEÇOA A TODOS QUE FICARAM E POSSAM SE ARREPEDEN DOS SEUS PECADO JESUS AMA O PRECADOR MAIS ABOMINA O PECADO LEIA EM JOAO 3.16 DA BIBLIA SAGRADA QUE DEUS TOME CONTA DE TODOS OS AMIGOS E FAMILIARES DO NEI MAIS UM VEZ REPITO COM ELE NAO TENHO NADA MAIS O JARNALISTA FEI O SEU TRABALHO MAIS PRA O QUE FICAM QUERO DIZER QUE O SALARIO DO PECADO E A MORTE QUE DUES ABEÇOE A TODOS

  26. Para aquela que disse que devia respeitar a família e a memória do Nei. Lamento a perda dos senhores, e sempre que escrevo um artigo tento passar o lado do acusado.Neste caso no entanto, é notória a fama e a forma de agir de Nei. Aqui em nenhum momento tentei denegri-lo, pelo contrário, se verificar sempre citei a ele como corajoso, destemido, etc…A colocação do “inferno” não quer dizer que obrigatoriamente ache que ele vá ou não para lá, não sei nem mesmo para onde eu vou, mas posso garantir que muitas pessoas que moravam na área de atuação do rapaz preferirão ir para um lugar longe dele quando morrerem.Garota, o mundo é para os corajoso e destemidos e Nei assim o era, no entanto, como sua morte veio a provar, ele talvez tenha exagerado um pouco na dose.Lamento novamente por sua perda, pois imagino que para seus amigos deveria ser muito bom, pelo menos é o que tem me testemunhado, mas de uns tempos para cá até com eles Nei exagerava um pouco, se bem que depois vinha pedir desculpas.

  27. DEUS TENHA MISERICORDIA DESSA ALMA E DAS ALMAS QUE ELE TIROU A VIDA….QUE JESUS POSSA CURAR TODOS AQUELES QUE AINDA ESTAO NESSA VIDA PERDENDO TEMPO,QUE POSSAM EXPERIMENTAR A GRAÇA DE VIVER COM DEUS!JESUS PROTEJA ESSE BAIRRO

  28. ninguem eh Deus para julgar …….. mais uma pessoa que ja matou20 pessoas nao pode ser a mesma pessoa que deu carinho pra alguem……… a morte dele talvez significa vida pra muitas pessoas Deus sabe o que fazz……….so lamento ele ter morrido sem salvação…

  29. Tinha um depoimento falando que ninguem conhecia ele de verdade, que ele era um ser humano e que tinha família.E as pessoas que ele matou a sangue frio não tnham família? tambem não desejo mal a ninguem,mas estou mais sussegada depois da morte dele!

  30. fica um recado para todos que seguem a vida do crime este e o final,vc sempre vai encontrar um pior que vc e este portal ta forrado de traficante que vai acabar igual

  31. vdd eu tbm conhecia elle deiz de criança e creçi junto coom elle tbm mais deus agr teem o melhor pra elle la encima descançe em paz ………nei

  32. Família todos tem, mais não podemos esconder e usar isso como desculpa, pessoa de bem não MATA ninguém, não SAI ATIRANDO por ai de quem duvida de sua masculinidade, NEI era traficante, assassino, e de muito mal carácter, não desejo a morte de ninguém preferia ver ele apodrecer na cadeia do que o acontecido, mais erá para ser assim, onde estava a família e amigos que não o ajudaram a sair dessa vida???!!!O jornalista fez o trabalho dele, no meu ponto de vista escreveu aquilo que lhe foi dito.É lamentável, o que aconteceu, que pague pelos seus atos e reencarne com mais sabedoria.

  33. Vc deveria ver melhor o que vc escreveu,mesmo ele sendo que foi cometendo erros como cometeu era uma pessoa, tem familia, amigos que hoje sofrem com a sua morte,ele não era esse monstro que vc escreveu,tinha sentimentos,ele nunca me deu motivos pra achar o contrario dele, conheço ele desde pequena, crescemos juntos e nunca tive motivos pra temer ele, sempre me tratou com carinho tive momentos muito bons ao lado dele.sinto muito pelas pessoas que não conheceram ele e falam e julgam por coisas que escutam 9quem muitas vezes não são verdades), como jornalista sei que fez seu trabalho, mais da proxima vez que for falar de uma pessoa não se esqueça de que ela pode ter familia e amigos que conheciam ele de verdade.

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