Bolívia como Santuário do Cartel de Drogas PCC 1533

Cartel de Drogas PCC: reportagem afirma que a Bolívia se tornou um reduto de PCCs foragidos do Brasil.

Prisão comprova que facção brasileira recruta na Bolívia

Cartel de drogas PCC na Bolívia

Integrantes do Cartel de Drogas PCC investem em joias, clínicas, restaurantes, fazendas, entre outros, e caminham com segurança pelas ruas de Santa Cruz, que se tornou o centro de poder do grupo.

Uma reportagem revelando que a Bolívia se tornou nos últimos anos o santuário do Narcosul, o cartel de drogas do temível Primeiro Comando da Capital (PCC).

Em extensa reportagem, o jornal brasileiro aponta que Narcosul é o nome dado por especialistas da Polícia Federal (PF) brasileira ao cartel que reúne representantes do PCC e seus associados no tráfico internacional de drogas.

O narcotráfico está ganhando esta batalha contra o Estado, demonstrando supremacia no controle do território (…) Esses cartéis de drogas são organizados no exterior por grupos como Los Chapitos (um grupo de narcotraficantes do México), o PCC (Primeiro Comando da Capital), grupos combinados com as FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) e, claro, eles têm equipamentos e armas de melhor qualidade do que as forças de ordem.

coronel do Exército da Bolívia Jorge Santistevan

A reportagem indica que de Santa Cruz os traficantes brasileiros viajam de avião e helicóptero para passar férias nas praias nordestinas, onde fecham contratos milionários de drogas, famílias da máfia calabresa ‘Ndrangheta, a mais poderosa organização criminosa. Itália, que concentra 40% do narcotráfico da Europa.

A Bolívia ainda é refúgio de Marcos Roberto de Almeida, o Tuta, outro investigado na Operação Tubarões.

Tuta era adido comercial do consulado de Moçambique em Belo Horizonte e é apontado pela inteligência prisional como chefe da facção nas ruas.

O país africano era destino de um carregamento de 5 toneladas de cocaína que a PF surpreendeu no último dia 5, no porto do Rio. Escondido em caixas de sabão em pó, o carregamento foi a maior apreensão da história do Rio de Janeiro.

Autor: Ricard Wagner Rizzi

O problema do mundo online, porém, é que aqui, assim como ninguém sabe que você é um cachorro, não dá para sacar se a pessoa do outro lado é do PCC. Na rede, quase nada do que parece, é. Uma senhorinha indefesa pode ser combatente de scammers; seu fã no Facebook pode ser um robô; e, como é o caso da página em questão, um aparente editor de site de facção pode se tratar de Rícard Wagner Rizzi... (site motherboard.vice.com)

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