Integrante do PCC afirma que não matou em nome da facção

Em 2017 na Cachoeira do Ceuzinho em Campo Grande em Mato Grosso do Sul o corpo decapitado do integrante de Coroa foi encontrado.

Acreditava-se que ele havia sido mais um integrante de facção morto na guerra entre o PCC e o Comando Vermelho.

Kaio, que é companheiro no PCC, no entanto, contou ao Tribunal do Júri que Coroa morreu por ter atacado o menor Tio Patinhas com uma faca por uma dívida de drogas, mas que ele acabou ferindo a filha do garoto.

Pezão, o pai de Tio Patinhas que estava preso pediu para Kaio intermediar entre os dois essa questão, então ele conduziu Coroa para uma cantoneira para um debate.

No fim, Kaio matou coroa com duas facadas no pescoço, Puro Ódio arrancou a cabeça, Nicolas Kelvin colocou o corpo no carro de Henrique Leandro, Pamella só tirou as fotos, Carolina e Denilson limparam o chão e Luan só estava dormindo na casa.

Essa foi a versão dele. Realmente aconteceu o caso da criança ferida, mas o que pegou mesmo seria que Coroa teria trocado a camisa e estava vendendo drogas para o CV e não para o PCC. — reportagem completa na reportagem de Geyse Garnes no Campo Grande News

Para Kaio, no entanto, sua versão que estava vingando a criança ferida a faca não teve o efeito de diminuir sua pena que acabou cravada em 26 anos de prisão.

Autor: Ricard Wagner Rizzi

O problema do mundo online, porém, é que aqui, assim como ninguém sabe que você é um cachorro, não dá para sacar se a pessoa do outro lado é do PCC. Na rede, quase nada do que parece, é. Uma senhorinha indefesa pode ser combatente de scammers; seu fã no Facebook pode ser um robô; e, como é o caso da página em questão, um aparente editor de site de facção pode se tratar de Rícard Wagner Rizzi... (site motherboard.vice.com)

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