PCC ataca mas o SDC RN reage.

De todas as rebeliões que ocorreram até o momento essa foi a do Penitenciária Estadual de Alcaçuz, na cidade de Nísia Floresta, na região metropolitana de Natal no Rio Grande do Norte foi a mais estranha de todas.

Três facções disputam o poder no Rio Grande do Norte: Primeiro Comando da Capital PCC, Sindicato do Crime SDC, e o Primeiro Comando de Natal PCN. Os cinco pavilhões de Alcaçus estariam assim divididos:

1 – Sindicato do Crime RN – SDC
2 – Sindicato do Crime RN – SDC
3 – População – neutros – massa – sem facção
4 – Sindicato do Crime RN – SDC
5 – Primeiro Comando da Capital

Já fazia algum tempo que o Governo perdeu o controle sobre o que acontece dentro dos pavilhões, já não existem mais grade na maioria das celas e nem controle sobre os presos, apenas é feita a segurança das muralhas, o gerenciamento interno é feito pelas facções que controlam cada área.
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Na tarde do sábado dia 14 de Janeiro, veículos jogaram armas por sobre os muros para os presos do Pavilhão 5. Os PCCs invadiram o Pavilhão 3. Agora os presos desses dois pavilhões invadem juntos o Pavilhão 4 onde matam mais de uma dezenas de SDCs, mas a coisa complica quando os SDCs dos Pavilhões 1 e 2 invadem também o Pavilhão 4 e começam um contra-ataque cercando os PCCs e os neutros.

A situação ficou crítica para todas as partes, pois chegaram a um equilíbrio de forças. O que se viu foi desespero por parte dos presos e seus familiares implorando para que a polícia entrasse no complexo.

Essa é a primeira vez na história, principalmente depois do Carandiru, que se vê presos chorando pedindo para que a polícia invada um complexo para acabar com uma rebelião. e as tropas nunca esperaram chegar sob aplausos dos familiares dos presos.

As primeiras notícias é que apenas SDCs teriam sido mortos e decapitados. O governo do Rio Grande do Norte alega já ter identificado os líderes do PCC local que iniciaram a rebelião e providenciado sua transferência. (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});

Autor: Ricard Wagner Rizzi

O problema do mundo online, porém, é que aqui, assim como ninguém sabe que você é um cachorro, não dá para sacar se a pessoa do outro lado é do PCC. Na rede, quase nada do que parece, é. Uma senhorinha indefesa pode ser combatente de scammers; seu fã no Facebook pode ser um robô; e, como é o caso da página em questão, um aparente editor de site de facção pode se tratar de Rícard Wagner Rizzi... (site motherboard.vice.com)

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