PCCs condenados por ostentar queimando dinheiro

Podiam estar matando, podiam estar roubando, mas não, eles estavam queimando notas de 100 Reais e postando nas redes sociais para ostentar poder e chamar a atenção.

Chamaram.

A Operação Pindorama foi montada para descobrir quem eram aqueles integrantes do Primeiro Comando da Capital de Campo Grande no Mato Grosso do Sul que estavam desafiando a polícia dessa forma.

Em maio de 2020 a polícia saiu as ruas pendendo 13 PCCs e apreenderam 578,41 Kg de maconha, 5,27 Kg de cocaína e 5,59 Kg de pasta base de cocaína, além de cem mil reais em dinheiro.

Agora saiu a condenação na justiça dos envolvidos, e as a penas foram de 4 até 23 anos de prisão no fechado. — MP-MS

Autor: Ricard Wagner Rizzi

O problema do mundo online, porém, é que aqui, assim como ninguém sabe que você é um cachorro, não dá para sacar se a pessoa do outro lado é do PCC. Na rede, quase nada do que parece, é. Uma senhorinha indefesa pode ser combatente de scammers; seu fã no Facebook pode ser um robô; e, como é o caso da página em questão, um aparente editor de site de facção pode se tratar de Rícard Wagner Rizzi... (site motherboard.vice.com)

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