Bastou apenas um homem, Maurício Hernàndez Norambuena, o Comandante Ramiro, um chileno que chefiou a Frente Patriótica Manuel Rodrigues e que atualmente se encontra preso na Bolívia, cair na mesma cela que Marcola durante a gestação do Primeiro Comando da Capital para mudar todo o conceito de crime organizado nas Américas ao ensinar o companheiro de cárcere táticas de guerrilha e como montar uma organização coesa com todas as partes autônomas.
O nome Comandante Ramiro, foi incluído na lista de 30 antigos presos políticos que devem ter seu pedido de anistia encaminhada junto com uma lista de presos por crimes graves como incêndio em estabelecimentos comerciais, no Metrô, roubo de farmácia ou incêndio em mulher com um Molotov durante os protestos de 18 de outubro contra a tentativa de golpe na Bolívia. — fonte: Ex-ante