Preso no Paraná Wanderlei Benites, o Bilu do PCC.

O cara é considerado o cara pela polícia do Paraná.

Segundo o Tribuna do Paraná, o delegado Rodrigo Brown atribui a Wanderlei Benites, conhecido como Bilu, parte da organização da fuga de dezenas de presos ligados ao Primeiro Comando da Capital da Penitenciária Estadual de Segurança Máxima de Piraquara – PEP 1. O Major Cesar do BOPE elogiou a ação da equipe de resgate declarando:

“Eles vieram para o arrebatamento bem preparados, vieram com armas de grosso calibre, com grande potencial ofensivo. Com os quatro capturados haviam três fuzis 762, duas pistolas 9mm, e dois coletes balísticos. Eles vieram preparados para a guerra mesmo.”

A Operação Alexandria que foi organizada para desarticular as organizações criminosas do Paraná tentou por mais de um ano localizar Bilu sem sucesso. Ele só foi localizado no bairro curitibano de Parolin após uma outra operação feita para descobrir os organizadores e participantes da fuga da PEP 1.

(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Ele é tido também como o responsável pelas ações da chamada “gangue da marcha-ré” que tem agido em Curitiba.

Bilu além dos novos processos já tem passagem por associação criminosa,homicídios e latrocínio, entre outros artigos.

O mesmo delegado que esteve à frente da operação que o prendeu na noite desta quarta-feira dia 1ª de fevereiro já o havia preso no passado quando ele foi reconhecido por testemunhas como sendo o autor de um latrocínio no bairro curitibano de Água Verde. Curiosamente apenas a Avenida Presidente Kennedy separa o bairro onde ele cometeu o assassinato do local onde foi preso mais de um ano depois.

Em 2014 a Polícia Civil do Paraná em sua página oficial garantiu que a prisão de Wanderlei e outros 22 membros da organização criminosa teria desestruturado a organização criminosa naquele estado. Bem, após a fuga do PEP 1 articulada pelo mesmo Wanderlei ficou claro que o Primeiro Comando da Capital continua ativo e forte por lá. (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});

Autor: Ricard Wagner Rizzi

O problema do mundo online, porém, é que aqui, assim como ninguém sabe que você é um cachorro, não dá para sacar se a pessoa do outro lado é do PCC. Na rede, quase nada do que parece, é. Uma senhorinha indefesa pode ser combatente de scammers; seu fã no Facebook pode ser um robô; e, como é o caso da página em questão, um aparente editor de site de facção pode se tratar de Rícard Wagner Rizzi... (site motherboard.vice.com)

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