Enquanto a polícia civil do Mato Grosso do Sul fazia bonito mostrando para a imprensa que estava usando um condutivímetro, um equipamentos que detecta a variação magnética em até dois metros de profundidade no solo, os crias do 15 foram até o cemitério clandestino e colocaram fogo em cinco barracos de madeira que teriam sido usadas para mocosar e torturar antes de matar as vítimas do Tribunal do Crime. — fonte: Danielle Errobidarte para o MidiaMax
É claro que essas casas já tinham sido periciadas pela polícia… ou será que não?
Cemitério clandestino atribuído ao Primeiro Comando da Capital foi encontrado na Vila Santo Eugênio em Campo Grande no Mato Grosso do Sul.
Talvez seja um exagero das autoridades, afinal só foi encontrado um corpo com resquícios de peças de roupas, mas os cães farejadores procuram outras ossadas. — Danielle Errobidarte para o MidiaMax
Havia um afundamento no crânio e também foram recolhidos ossos dos braços, caixa torácica e pernas. Outros ossos foram encontrados já a cerca de 1,5 metro de distância. — conta Renata Portela do MidiaMax
As repórteres Thatiana Melo e Dayene Paz contam no MidiaMax que os moradores da região sabem que se a palavra é de prata, o silêncio é de ouro e declaram a polícia:
Quando a gente vê alguma coisa, a gente finge que não vê.
O site acritica.net atualiza a informação e diz que foram dois os corpos encontrados, o outro estava a apenas um metro e meio de distância do primeiro e lembra também que há cinco anos foi descoberto o “Cemitério do Nando” no bairro Danúbio Azul.