TV Globo diz que em Goiás só fica preso quem quer.

Fica preso quem quer . Essa é a conclusão do repórter do Bom Dia Brasil

“Essa imagem revela o que todo mundo já sabe, só cumpre pena neste presídio quem quer. (…) Em vinte segundos trinta e dois presos já estavam nas ruas.”

E quem conhece o sistema diria mais, no Brasil a maioria das unidades do Sistema só não caem por decisão do Comando, pois se a facção resolvesse soltasse um Salve Geral ninguém seguraria.

Se isso não foi feito ainda é porque não interessa a ninguém: população trabalhadora, governo, e partido. Nos últimos meses o Primeiro Comando da Capital PCC 1533 está provando isso.

Depois da chacina do Amazonas ele só se fortaleceu e a última prova foi dada em Goiás.

A Colônia Agroindustrial do Regime Semiaberto do Complexo Penitenciário de Aparecida de Goiânia foi palco de uma fuga em massa: 32 presos fugiram em 20 segundos.

O estado de Goiás teve em apenas um mês seis rebeliões: Aparecida, Catalão, Jataí, Rio Verde, e Anapolis. Pelo menos quatro presos morreram e 35 ficaram feridos, mas o sistema não deu ainda o número de presos que fugiram no total das rebeliões.
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); As revoltas começaram segundo o SEAP por que o governo resolveu colocar bloqueadores de celular nos presídios e transferiu centenas de presos.

Trezentos presos que foram transferidos de Aparecida para Anápolis sequer estavam na ala onde a fuga dos presos tinha se dado.

O governo de Goiás só vem com conversa nebulosa. Falta funcionários e o sindicato dos agentes disse que 900 aprovados no último concurso não foram chamados, agora o governador autorizou abrir concurso para mais 400.

Os que gerenciam essa fábrica de corrupção que são os concursos públicos é quem deviam estar presos, mas continuam a tentar enganar a população:

“Trata-se de uma intimidação inaceitável em face das medidas severas adotadas; e em hipótese alguma serão flexibilizadas.”

Então tá, vão vendo. (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});

Autor: Ricard Wagner Rizzi

O problema do mundo online, porém, é que aqui, assim como ninguém sabe que você é um cachorro, não dá para sacar se a pessoa do outro lado é do PCC. Na rede, quase nada do que parece, é. Uma senhorinha indefesa pode ser combatente de scammers; seu fã no Facebook pode ser um robô; e, como é o caso da página em questão, um aparente editor de site de facção pode se tratar de Rícard Wagner Rizzi... (site motherboard.vice.com)

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