Muitos dos meus leitores há tempos acompanham meu trabalho, então é desnecessário dizer que por vezes posto histórias e pontos de vistas que de fato não acredito, ou deixo aqui opiniões que por vezes não concordo. Porem, nunca sem me assegurar da procedência dos dados ou de tê-los posto a prova.
Assim o faço por acreditar que não sou o senhor da razão e que existem coisas nas quais não acredito e que são verdadeiras, assim como tenho como verdadeiras coisas que já foram ou serão demonstradas como falsas.
No caso do vigilante desaparecido durante o tornado de 1991 tornarei a essa regra. Toda minha pesquisa me dirige para fora dos limites de minha compreensão e da minha capacidade de aceitar.
O FATO
Em 30 de Setembro de 1991 a cidade de Itu no interior paulista sofreu com a passagem de um tornado, algo sem precedentes em seus quatrocentos anos de história (o mais devastador Tornado já registrado em solo brasileiro). O governo municipal decretou Estado de Emergência e houve liberação de verbas para o socorro das vítimas e reconstrução da área destruída.
MEU FOCO
O MITO
Houve rumores a respeito de um caso do vigilante que trabalharia nas Terras de São José e que teria sumido durante o vendaval. Alguns dizem que seu corpo, assim como a guarita na qual ele estava jazem até hoje no fundo de um dos lagos do condomínio, outros dizem que ambos foram encontrados dias depois em um eucaliptal há quilômetros de lá, e há um terceiro grudo que afirma que é puro mito, pois no dia do vendaval nenhum funcionário do condomínio desapareceu.
O fato é que minha investigação sobre o caso me levou a caminhos que jamais pensei que existissem, e conversei com pessoas que acreditam firmemente na versão que narrarei aqui. Um segredo bem guardado, e que talvez devesse continuar a ser assim…
- uma introdução ao caso,
- parte, o dinheiro sumiu,
- parte, uma história difícil de acreditar,
- parte, a estranha visita a Mitra Diocesana,
- parte, o católico de Jundiaí,
- parte, os nefilins existem,
- parte, o bispo de Itu.
- Nesse eu só falo das críticas que sofri e relato algumas matérias que foram publicadas na época pelo Jornal Federação.