Quadrilha assaltou o Supermercado Rosa no Jd. Aeroporto em Itu?

Pensa que para ela é fácil., mas não é.

Fórum de Itu: 03 de Abril de 2014.

A juíza Drª. Andrea Ribeiro Borges olha novamente para o promotor de justiça Dr. Alexandre Augusto Ricci de Souza. Segundos, mas o suficiente para compreender que aquela história estava muito longe de acabar.

Eu mesmo que apenas estou contanto a vocês essa história, já repassei em minha mente dezenas de vezes os pormenores que envolvem esse caso, nem tanto para tentar chegar à verdade, mesmo por que isso cabe a Justiça, mas para ao menos compreender o que está se passando.

Estava muito fácil no começo,
dava até para estranhar,
as coisas em geral não chegavam assim para ela…

Fórum de Itu: 10 de Outubro de 2013

A delegada de polícia Drª. Márcia Pereira Cruz pediu a prisão de três pessoas: Wellington, Bruno Henrique, e Alex Roberto, que juntamente de um quarto indivíduo, teriam efetuado dois assaltos em sequência: ao Posto de Gasolina SIM e ao Supermercado Rosa.

Tudo certo: depoimento e reconhecimento por parte das vítimas e do guarda civil que efetuou a prisão, a arma de brinquedo usada, e até a confissão dos rapazes.

A promotora de Justiça Drª. Maria Isabel Gambôa Dias Duarte ainda comentou que eles “realizaram o crime de forma bastante ousada, o que aponta para sua enorme periculosidade”, e evidenciava o risco para a ordem pública.

Estava ainda estava muito fácil,
dava até para estranhar,
as coisas em geral não chegavam assim para ela.

Fórum de Itu: 03 de Abril de 2013

A advogada de defesa Drª. Patrícia Peterson dos Santos Vanini chega dizendo que tudo não passou de um mal entendido, pois aqueles rapazes eram trabalhadores dedicados, e estavam indo juntos naquele dia conferir uma “excelente indicação de trabalho”, e nada sabiam sobre o assalto.

Os documentos comprovaram que os três trabalhavam, mas não explicaram o porquê naquela quarta-feira às três horas da tarde, estava os três procurando a tal “excelente oportunidade trabalho”, mas isso era o de menos…

Havia outro ponto da história contada pelo trio que não fechava:

Alex, foi a casa de Bruno, de lá para a casa de Wellington, que passaram pegar o quarto indivíduo para ir ver a proposta de emprego; estando os quatro no carro passaram pelo Posto de Gasolina e pelo Supermercado… e a história acabou aí, ficou a pergunta: tá mas chegaram a tal “excelente oportunidade de trabalho”?

Bem, ainda assim estava muito fácil,
dava até para estranhar,
as coisas em geral não chegavam assim para ela.

Durante a audiência, o GCM Cavallari que apresentou o caso na delegacia nada esclareceu sobre o caso; uma testemunha não reconheceu os envolvidos, pois ela teria ficado de cabeça baixa, dizendo que três entraram no supermercado, um deles estando armado; e a outra testemunha não compareceu.

A juíza Drª. Andrea Ribeiro Borges olha novamente para o promotor de justiça Dr. Alexandre Augusto Ricci de Souza. Segundos, mas o suficiente para compreender que aquela história estava muito longe de acabar.

Autor: Ricard Wagner Rizzi

O problema do mundo online, porém, é que aqui, assim como ninguém sabe que você é um cachorro, não dá para sacar se a pessoa do outro lado é do PCC. Na rede, quase nada do que parece, é. Uma senhorinha indefesa pode ser combatente de scammers; seu fã no Facebook pode ser um robô; e, como é o caso da página em questão, um aparente editor de site de facção pode se tratar de Rícard Wagner Rizzi... (site motherboard.vice.com)

Deixe uma resposta

%d