A busca por Alex, o ladrão de ônibus de Itu.

O escrivão Reinaldo da 1ª delegacia de Itu recebeu a missão de descobrir quem era o tal do Alex que roubava ônibus com o Fernando Ademir Sório na Região Sul da cidade de Itu. Isso foi tudo que o delegado Dr. Antonio Góes Filho lhe disse. Três meses e dois dias depois Reinaldo apresenta ao delegado o nome do suspeito: Alex Santos Almeida, conhecido como Baianinho ou Neguinho, e que morava próximo ao Açougue do Jura.
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Buscas são feitas e passados mais três meses Reinaldo está batendo a porta de Alex, que agora mora com seus pais na Rua João Barbieri no Jardim Aeroporto, próximo a Igreja Santa Luzia. Dona Eunice diz que o seu filho não está, mas que o levará até a delegacia, pois está certa que o rapaz nada mais deve. De fato ele esteve preso, mas havia saído à três meses e apesar de ser bastante conhecido nos meios policiais não tinha nenhum envolvimento criminoso com Fernando. Mais tarde na delegacia Alex comparece e confirma as afirmações da mãe:

“Nunca pratiquei nada com o Fernando, ele é irmão de minha mulher, a Júlia, e somos amigos, além disso eu nunca pratiquei roubo em ônibus”.
A vítima que estava naquele ônibus na madrugada de 04 de março de 2007 e ficou frente à frente com o meliante foi chamado para fazer o reconhecimento naquele dia 29 de janeiro de 2009.
O funcionário da Avante não reconheceu-o como o autor do crime e agora dificilmente Reinaldo vai voltar a procurar outro Alex, e vai ficar por isso mesmo.

Autor: Ricard Wagner Rizzi

O problema do mundo online, porém, é que aqui, assim como ninguém sabe que você é um cachorro, não dá para sacar se a pessoa do outro lado é do PCC. Na rede, quase nada do que parece, é. Uma senhorinha indefesa pode ser combatente de scammers; seu fã no Facebook pode ser um robô; e, como é o caso da página em questão, um aparente editor de site de facção pode se tratar de Rícard Wagner Rizzi... (site motherboard.vice.com)

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