De acordo com a apuração feita pelo Estado, os ataques teriam sido represálias ao que o PCC chama de “opressão” supostamente praticada em presídios de MG e do RN. (verdade)
É sabido, no entanto, que o emprego da violência em ações espetaculares é uma tática do PCC para marcar “território”. (Fala sério! Sabido por quem? Desculpe se me rio! Kkk!)
Concordo plenamente com o editorial do Estadão. O PCC tem que ser destruído.
Para isso, que tal minar suas bases? Acabar com o iníquo sistema carcerário, com as desigualdades sociais que abandonam à própria sorte os moradores das periferias, e a política anti-drogas que apenas fortalece ao tráfico de drogas?
Ah! Não! Desculpa aí! Estava relendo o Estadão, e a sociedade e a democracia que o jornal visa defender não inclui esses grupos sociais, que por sinal não leem o Estadão.
Lembrando que após 143 anos de história o jornal tem um faturamento anual próximo de 800 milhões de dólares por ano, e em pouco mais de 14 anos, sem dinheiro público ou apoio de empresários a facção paulista tem apurada oficialmente 400 milhões de Reais ao ano, extra oficialmente supera com facilidade o faturamento da empresa jornalística — e a divisão do butim, ao contrário do Estadão, é pulverizados pelas regiões mais pobres da nação.
A indignação do jornal em ter sido suplantado pela facção fica claro no trecho: ” É impossível que um grupelho de detentos formado no interior de uma penitenciária chegue a este patamar de desenvolvimento…” (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});