FACÇÃO PCC 1533 VENEZUELA — ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Manifesto del Primer Comando Capital — el organización criminal brasileña PCC 1533

Normas internas del Primer Comando de la Capital PCC — el grupo criminal PCC 15.3.3

Estatuto del Primer Comando Capital PCC 1533— el banda criminal brasileña PCC 1533

Janeiro de 2024

No Brasil, o Tren de Aragua é vinculado ao Primeiro Comando da Capital (PCC), reconhecido como a maior organização criminosa do país, e há cerca de 700 membros do Tren no PCC.

Vanesa López Romero – LatinAmerican Post

Fevereiro de 2023

Venezuela: 40,4 por 100.000 (Pop. 28.199.867)

As mortes violentas na Venezuela permaneceram relativamente estáveis em 2022 após vários anos de declínio, com a taxa geral caindo apenas 0,5%.

O número inclui homicídios comprovados, homicídios cometidos por policiais, mortes ainda sob investigação e desaparecimentos.

Se os desaparecimentos não forem incluídos no cálculo, a taxa geral cai para 35,3 mortos por 100.000 habitantes.

Houve um total de 10.737 mortes violentas em 2022 ou uma média de 29 por dia.

Cinco dos sete principais estados com as taxas mais altas estão localizados na zona centro-norte do país.

O crime organizado venezuelanos

Entre eles estão Aragua, lar da gangue local mais notória da Venezuela, Tren de Aragua, Miranda, onde gangues ultravioletas dedicadas a sequestros e extorsões tomaram conta de faixas de território, e Caracas.

Grande parte da violência está sendo conduzida não pelos maiores grupos do crime organizado, mas por pequenas gangues de rua predatórias.

A dolarização de fato do país criou grandes oportunidades para as gangues, pois indivíduos e empresas usam dólares americanos para transações em dinheiro, mas não podem depositá-los em contas bancárias nacionais, deixando-os na posse de grandes quantidades de dinheiro que os tornam alvos de roubos.

Das mais de 10.000 mortes violentas registradas no ano passado, aproximadamente 13% resultaram de intervenções policiais.

Entre a violência das gangues e da polícia

Essa alta taxa provavelmente está ligada à violência indiscriminada empregada em operações de segurança na Venezuela, onde a polícia se tornou conhecida por cometer execuções extrajudiciais, conforme documentado por agências internacionais de direitos humanos.

Três dos cinco estados com as maiores taxas de mortes resultantes de intervenções policiais, Aragua, Miranda e Guárico, tiveram operações de segurança em grande escala em 2022, acompanhadas por denúncias generalizadas de abusos de direitos humanos, incluindo execuções extrajudiciais.

Além disso, houve 1.370 denúncias de desaparecimentos em 2022.

Algumas áreas da Venezuela tornaram-se notórias por desaparecimentos ligados a atividades criminosas, sobretudo a região mineradora de Bolívar, onde gangues fortemente armadas, conhecidas como sindicatos, disputam o controle do comércio de ouro.

Esses grupos se tornaram notórios pelo desaparecimento de suas vítimas, como mostra a descoberta de várias valas comuns no final de 2022.

leia o levantamento completo sobre a taxa de homicídios em toda a América Latina no artigo: Guerra entre facções criminosas e a taxa de homicídios

Primeiro Comando da Capital e a Venezuela vítimas de uma narrativa produzida

Todos olhamos para a Venezuela negando a triste realidade das periferias sociais de nossos próprios países.

Afinal, a Venezuela é um país em tese governado por um governo de esquerda, só que…

A organização criminosa Primeiro Comando da Capital nasceu e cresceu em uma nação capitalista líder em desigualdade social: o Brasil.

Mais de 7 milhões de venezuelanos foram deslocados de seu país após uma crise econômica de longo prazo que foi agravada pela pandemia do COVID-19.

Agora, de acordo com um relatório da Plataforma de Coordenação Interagências para Refugiados e Migrantes na Venezuela, esses migrantes estão sendo explorados em pelo menos sete países da América Latina e Caribe: ArgentinaBolívia, Brasil, ChileColômbia, Aruba e Curaçao.

leia artigo “Primeiro Comando da Capital e a Venezuela — qual a ligação?” nesse site

Junho de 2020

arte sobre print do site do insight crime
O tráfico de drogas e as organizações criminosas em tempos de covid-19

Tráfico de drogas no Brasil e no mundo durante a pandemia do covid-19

Os repórteres da OCCRP descobriram que a indústria de cocaína do mundo – que produz cerca de 2.000 toneladas por ano e produz dezenas de bilhões de dólares — se adaptou melhor do que muitas outras empresas legítimas. A indústria se beneficiou dos enormes estoques de drogas e insumos que havia antes da pandemia e de sua ampla variedade de métodos de contrabando. Os preços de rua em toda a Europa aumentaram em até 30%, mas não está claro quanto disso se deve a problemas de distribuição e quanto às quadrilhas de traficantes que tiram proveito dos clientes locais.

O que está claro é que a cocaína continuou a fluir da América do Sul para a Europa e a América do Norte. As rotas de tráfico fechadas foram substituídas por novas e as vendas nas ruas e eventos foram substituídas por entregas de porta em porta.

Fevereiro de 2019

Foto com uma tonelada de maconha apreendida em Bogotá e o texto "A FDN e a Rota Venezuelana"
FDN perde uma tonelada de drogas na Colômbia

FDN busca rota alternativa ao Solimões

Com a apreensão de uma tonelada de maconha em Bogotá da facção Família do Norte (FDN), as autoridades colombianas divulgaram o resultado de suas investigações desvendando uma nova rota de entrada de drogas pelo norte do Brasil passando pela Venezuela .

O esquema foi descoberto quase por acaso. Os FDNs entraram como turistas para visitar a feira de Cali, mas chamaram a atenção por “sua aparência de gângster”: se hospedarem em hotel de alto luxo e contratar prostitutas.

Segundo o que foi apurado pelas autoridades, Gelson Carnaúba (Mano G) da FDN teria enviado os três integrantes ao departamento de Cauca para negociar uma nova rota permanente de drogas que partiriam da da Zona Sul de Bogotá para Vilavicencio, de lá para Pueto Gaitán, seguindo daí pelo rio Meta até Puerto Carreño no departamento de Vichada, e de lá entraria na Venezuela pelo rio Orinoco para só então seguirem para o Brasil.

A negociação da Família do Norte se deu com o Orejas, um dos líderes da organização criminosa Los Pelusos de Corinto que está disputando com os resistentes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) o comércio das drogas.

Bons tempos em que a Rota do Solimões era um caminho seguro para a importação de drogas por parte da Família do Norte. O Primeiro Comando da Capital investiu pesado em acordos com os piratas que atuam naquela área e enviou pessoal próprio para dificultar o acesso da facção inimiga, que agora procura caminhos alternativos.

Maio de 2018

PCC se benefica contra preconceito contra venezuelanos

Os ventos do preconceito agora a favor do PCC 

Você não pode dizer que um negro ou um bicha te assaltaram — ou qualquer outra forma politicamente correta ou não para descrever alguém que seja de outro grupo social.

Todo preconceito é desprezível…

… ou melhor, todo preconceito contra nossos iguais, contra os que não pertencem ao nosso grupo pode:

Quando alguém relata um assalto em Boa Vista-RR, as outras pessoas logo perguntam: “O bandido era venezuelano?” Os imigrantes estão na boca de quem reclama do crescimento da criminalidade e também do aumento da demanda por serviços essenciais, como saúde e educação.

Enquanto isso, no mundo real, que não está nem aí para nossos preconceitos:

Tem havido um crescimento da violência no Estado por causa do rompimento do acordo entre as facções Primeiro Comando da Capital (PCC) e Amigos do Norte, causando assassinatos nas ruas e rebeliões nos presídios, mas isso é na grande criminalidade. As infrações cometidas por venezuelanos não são a maioria, e geralmente são de menor potencial ofensivo: furtos de pequenas posses, como alimentos e celulares.

Rota do Solimões cairá nas mãos do PCC 1533

O fim da aliança Comando Vermelho e Família do Norte 

Com o fim da aliança entre as facções Família do Norte (FDN) e Comando Vermelho (CV) as forças públicas temem que não exista mais barreiras para a hegemonia nacional do Primeiro Comando da Capital (PCC).

A facção paulista já havia dominado a Rota Caipira controlando a entrada das drogas e armas provenientes da Bolívia e do Paraguai, agora com a quebra da aliança entre seus inimigos do Norte há a possibilidade de fechar a Rota do Solimões, impedindo a compra pelo CV e FDN dos entorpecentes vindos do Peru e da Colômbia.

A guerra entre as facções no Acre e em Roraima, que estavam equilibradas entre PCC B13 e grupos locais, contra o CV FDN, deverá sofrer reformulação de estrategias com um possível fortalecimento da aliança paulista.

Exército Brasileiro - braço forte mão amiga

Rio de armas desce pela Calha Norte

“A parada é a seguinte, mano, tô vendo um negócio da hora para nós pegar os carros, não garante, não? Tem de segurar a vítima até atravessar a fronteira, tá ligado? Para nós trocar em skunk e arma.” — cria do PCC 1533.

O exército garante que na fronteira da Venezuela só dá “EXBR não passa nada!” — mas a PMRR diz que não aguenta mais de tanto apreender armas vindas da Venezuela, já tem até uma rota oficial de transporte RR-CE-RJ-SP.

Abril de 2018

William Craddick.jpg

Site apocalíptico prevê Primavera Árabe latino-americana

O articulista teme que a perda do controle dos governos regionais sobre as organizações criminosas crie uma onda de imigração latino-americana para os Estados Unidos, e faz uma breve análise de cada país.

Fevereiro de 2018

Em um contexto de caos e desespero, o notório Primeiro Comando da Capital (PCC) assumiu o controle da rota de tráfico do Paraguai, empurrando seus rivais, Comando Vermelho e Família do Norte, para criar uma rota alternativa através dos rios Japurá, Içá e Negro. “A necessidade é a mãe da invenção”, dizem os traficantes, enquanto navegam por águas turbulentas para manter o fluxo da lucrativa ‘verdinha’.

Enquanto isso, na Colômbia, os traficantes enfrentam um excesso de produção de maconha devido à legalização em 29 estados dos EUA. Desesperados para encontrar um novo mercado, eles se voltam para a Venezuela, onde a crise econômica proporciona uma oportunidade única. “É um mercado em ascensão, mas a um custo”, afirma um traficante anônimo, referindo-se ao preço exorbitante do produto inferior.

A Venezuela, imersa em uma crise econômica profunda, viu uma queda drástica no preço das armas, criando um mercado negro florescente. Irmão Jaçanã, negociando com Toni Caolho da prisão de Monte Cristo, exemplifica a crescente procura por armas nesta fronteira. “Nunca foi tão fácil armar-se”, comenta um militar venezuelano, destacando a oferta de armamentos militares a preços de pechincha.

A logística do narcotráfico no Brasil sofreu uma revolução sob a liderança de Gegê do Mangue, com o PCC explorando rotas alternativas que conectam a Venezuela, Colômbia e Ceará. Esta mudança estratégica, facilitada pelos Guardiões do Estado GDE 745, não apenas fortaleceu o PCC, mas também abalou as alianças entre os rivais e seus fornecedores internacionais. “É um jogo de xadrez sangrento”, afirma um especialista em segurança, “e o tabuleiro é o Brasil”.

Outubro de 2017

Segurança Pública está no burado

A culpa é dos outros — afirma o Cel. Roman Marinho Soares

Quase 100 PCCs deixaram a tranca na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo em Boa Vista, cavaram um túnel, tiveram acesso ao sistema de iluminação… em fim, mais uma mega operação de fuga do Primeiro Comando da Capital, mas, segundo o secretário de segurança, a culpa é do guardinha da Força Nacional de Segurança que não estava com a viatura do lado do buraco.

Só empenho internacional para barrar o PCC
A crise humanitária que começa a ter reflexos no mundo das organizações criminosas. Integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) passaram a cooptar venezuelanos que entraram no Brasil em busca de uma vida melhor.

Outubro de 2017

Dissidentes das FARC e sua influência na região

Tráfico Internacional de Drogas – Organização Criminosa
Durante uma visita, os jornalistas bolivianos perceberam uma conexão forte da gangue criminosa brasileira, Primeiro Comando da Capital (PCC), com os grupos armados locais.